Entre Iracenas, Jaciaras, Marias e Josés
relato do processo criativo de “O futuro é ancestral”
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v19n2a2023-70592Palavras-chave:
Ancestralidade, Processo criativo, Povos indígenasResumo
Este texto narra o processo de montagem realizado pela turma da disciplina Ateliê de Criação Cênica do Curso de Teatro da Universidade Federal de Uberlândia. Os Ateliês de Criação Cênica têm como objetivo oferecer às/aos estudantes a possibilidade de imersão numa criação, na qual possam experimentar e participar ativamente de todas as etapas de um processo criativo. Aqui apresento o relato do processo da última montagem que coordenei, “O futuro é ancestral”, na qual realizamos uma pesquisa sobre ancestralidade. Para tanto, houve um estudo sobre as árvores genealógicas das/dos participantes e sobre a cultura de alguns povos indígenas do Brasil. O título da montagem é uma citação de Ailton Krenak, líder indígena brasileiro, ambientalista, filósofo, poeta e escritor do povo Krenak, para quem só poderemos ter um futuro se rompermos com a visão extrativista sobre o organismo vivo chamado Terra e aprendermos a nos reconciliar com as nossas origens.
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