Autorretrato feminino e busca da identidade
o olhar das mulheres na arte peruana do século XXI
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v18n2a2022-67190Palavras-chave:
Corpo, autorretrato, identidadeResumo
Os movimentos de arte feministas peruanos surgiram no final dos anos 60 e início dos anos 70. No final da década de 1990, sua presença no espaço público se afirmou. Artistas ativistas questionam, através de obras de caráter militante, o papel das mulheres na sociedade peruana. Suas investigações exploram eixos temáticos como a maternidade ou o corpo como um lugar de memória e de luta social, fazendo do autorretrato um grande lugar, um diário pessoal e um lugar de questionamento de identidades. Este artigo estuda a prática do autorretrato no trabalho de cinco artistas contemporâneas: Teresa Burga, Gloria Gómez Sánchez, Johanna Hamman, Victoria Santa Cruz e Natalia Iguiñiz Boggio.
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