Entrevista com Gilvan Samico
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v15n2a2019-50281Palavras-chave:
Gilvan Samico, xilogravura, gravuraResumo
Entrevista com o xilogravador pernambucano Gilvan José Meira Lins Samico. A entrevista aconteceu em setembro de 2010, no agradável sobrado próximo ao Mosteiro de São Bento, no centro de Olinda, onde ele vivia e mantinha seu ateliê, e onde fui recebido de maneira hospitaleira e calorosa por Samico e sua esposa Célida. Após um primeiro dia no qual houve uma conversa, a entrevista foi gravada nos dois dias seguintes. Fiz perguntas referentes à minha pesquisa, mas procurei deixá-lo falar espontaneamente. A entrevista apresenta um panorama, pelo próprio artista, sobre sua trajetória, desde o início no Ateliê Coletivo de Gravura da Sociedade de Arte Moderna do Recife, seu aprendizado com Lívio Abramo na Escola de Artesanato do Museu de Arte Moderna de São Paulo, e Oswaldo Goeldi na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, até o período no qual viveu em Madrid. O artista também fala sobre questões técnicas, suas relações com o mercado de arte e algumas lembranças da infância.
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