Criação-performance partilhada em música
a imprevisibilidade no fazer musical
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v15n2a2019-46350Palavras-chave:
Etnomusicologia, performance musical, criação musical, paradigma da complexidade.Resumo
Este trabalho dedica-se ao estudo de práticas performativas coletivas nas quais o som, com intenção musical, é usado como material para a criação em tempo real. Trata-se de um tipo de prática musical em grupo onde a performance e a criação são assumidas pelos agentes como indissociáveis e que estão conotadas com formas de adjetivação da música como "improvisada", "livre", "experimental" e/ou "espontânea". Estes modos de fazer musical, diluidores da dicotomia compositor/intérprete, oferece outros valores ao processo de performance musical como "musicar" sem materiais musicais pré-concebidos. A pesquisa parte de um trabalho etnográfico com dois grupos praticantes deste modelo, sendo um no Brasil e outro em Portugal, e o modelo teórico de análise utilizado assenta-se no conceito da imprevisibilidade e no Paradigma da Complexidade que problematiza os conceitos de "ordem" e "desordem".
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