Images 3D artistiques: bio-morphismes et matières organiques
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV23-v14n2a2018-8Resumo
Depois de um panorama atual de imagens 3D, principalmente figurativas, mostradas nas principais instituições internacionais de arte, Anne-Sarah Le Meur (artista-pesquisadora) se concentra sobre as qualidades mais abstratas das imagens de síntese. Por meio de três grandes partes, ela aborda as diversas estéticas que marcam a história da imagem artística biomórfica 3D, tentando entender suas bases técnicas ou imaginárias. Na primeira parte, ela explica como a lógica computacional e procedimento de dados podem influenciar e inspirar alguns artistas pioneiros (Yoichiro Kawaguchi, William Latham e Michel Bret), que na ausência de softwares, se apropriam das linguagens de programação e de seus procedimentos. Posteriormente, os softwares nascem e outros artistas (Char Davies, Jennifer Steinkamp) começaram a criar formas menos relacionadas com a morfogênese matemática, orientadas mais para elementos naturais do nosso mundo: árvores, flores, personagens. Finalmente, chegam os artistas (Lise-Hélène Larin, Robert Seidel, Anne-Sarah Le Meur e Sara Ludy) que não reproduzem objetos preexistentes ou figurativos, mas que propõem a entrada em outros mundos, animandos por matérias fragmentadas, texturizadas ou inéditas. Algumas dessas obras, totalmente abstratas, tornam-se cores puras em movimento, e, apesar do desafio de trabalhar com tecnologias racionais, a sensação colorida, provocada pelos materiais e pelas formas aredondadas e biomórficas, acaba sendo um motor fundamental para a criação plásticas.Downloads
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