A temporalidade nos Poesilúdios para piano nº. 11 e 16 de Almeida Prado

Autores

  • Ernesto Frederico Hartmann Universidade Federal do Espírito Santo

Palavras-chave:

Tempo, Almeida Prado, Piano, Linearidade, Poesilúdios.

Resumo

O presente artigo trata das relações de linearidade e continuidade no tempo e sua aplicação em dois Poesilúdios para Piano de Almeida Prado. A partir do referencial teórico de Jonathan Kramer, conceitua as diferentes manifestações dos fenômenos temporais, associando-os aos elementos de variância e invariância presentes nas peças citadas. Com esta abordagem, almeja-se a compreensão das diferentes interações possíveis entre as diferentes gradações de temporalidade, linearidade e continuidade. Busca-se também uma concepção que amplie a visão do intérprete para as relações presentes na obra que não são claramente elucidadas pelos processos analíticos tradicionais.

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Biografia do Autor

Ernesto Frederico Hartmann, Universidade Federal do Espírito Santo

Bacharel em Piano pela UFRJ, licenciado em Musica pela UCAM/RJ, mestre em Música (Práticas Interpretativas) pela UFRJ e doutor em Música pela UNIRIO (Linguagem e Estruturação Musical). Foi professor substituto de Piano na UFRJ, professor substituto de Harmonia e Análise na UFRJ e UFMG e Coordenador dos cursos de Graduação em Música do Conservatório de Música de Niterói. Atualmente é professor adjunto e chefe do Departamento de Teoria da Arte e Música da UFES.

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Publicado

2011-04-12

Como Citar

HARTMANN, E. F. A temporalidade nos Poesilúdios para piano nº. 11 e 16 de Almeida Prado. ouvirOUver, [S. l.], v. 6, n. 2, 2011. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/ouvirouver/article/view/12295. Acesso em: 12 nov. 2024.