Mulheres negras na contramão do afeto
DOI:
https://doi.org/10.14393/CEF-v33n2-2020-12Resumo
Este artigo analisa os impactos do entrecruzamento dos marcadores sociais de raça e gênero nas experiências afeto-subjetivas de mulheres negras do interior da Bahia, a partir das narrativas coletadas em entrevistas para a produção do livro-reportagem Na Contramão do Afeto: histórias e trajetórias afetivas de mulheres negras.
PALAVRAS-CHAVE: Mulheres Negras. Afetividade. Interseccionalidade.
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Biografia do Autor
Luana Franciele Miranda Souza, Universidade Federal da Bahia
Mestranda pelo Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade, na linha de pesquisa Cultura e Identidade, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Possui graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (2018). Tem experiência nas áreas de Assessoria de Comunicação, Produção Cultural e Telejornalismo. É membro da associação SINMD, do terreiro de Candomblé Inzo Nkosi Mukumbi Dendezeiro. Tem interesse nos estudos das interseccionalidades, com ênfase em raça, gênero e religiosidades afro-diaspóricas. Atua no Projeto de Pesquisa, Ensino e Extensão Saberes Cruzados (UFRB). Integra o grupo de pesquisa Cultura, Política, Lógicas Identitárias e Produtivas (UFBA), cadastrado no CNPq.
