Nísia Floresta: feminista quando nem se falava sobre isso no Brasil

Autores

  • Leonam Lucas Nogueira Cunha Universidad de Salamanca, España http://orcid.org/0000-0002-0931-9312
  • David de Medeiros Leite Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.14393/CEF-v31n1-2018-16

Resumo

Resumo

Influenciada por Wollstonecraft e por impulsos progressistas, Nísia pode ser considerada a primeira feminista da terra brasilis. O objetivo deste estudo é percorrer os momentos da vida de Nísia Floresta, enfatizando e analisando suas principais contribuições para a literatura e o pensamento feminista daquele contexto.

Palavras-chave: Nísia Floresta. Feminismo. Vida e Obra. Pensamento Feminista.

Nísia Floresta: feminist when nobody was talking about feminism in Brazil

Abstract

Influenced by Wollstonecraft and the progressive impetus, Nísia can be considered the first feminist of the Brazilian soil. This study will conduct a walkthrough of Nísia Floresta's life, emphasizing and analyzing her main contributions to literature and feminist thinking of her context. 

Keywords: Nísia Floresta. Feminism. Life and Works. Feminist Thinking. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Leonam Lucas Nogueira Cunha, Universidad de Salamanca, España

Advogado, graduado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), mestre em Estudios Interdisciplinares de Género pela Universidad de Salamanca (Espanha).

David de Medeiros Leite, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Graduado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e em Administração de Empresas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), mestre em Democracia y Buen Gobierno e doutor em Direito Administrativo pela Universidad de Salamanca (Espanha).

Downloads

Publicado

2018-10-30

Como Citar

Nogueira Cunha, L. L., & de Medeiros Leite, D. (2018). Nísia Floresta: feminista quando nem se falava sobre isso no Brasil. Caderno Espaço Feminino, 31(1). https://doi.org/10.14393/CEF-v31n1-2018-16

Edição

v. 31 n. 1 (2018)

Seção

Artigos