Meu trabalho é o roque enrow : A alteridade de Rita Lee nas narrativas da imprensa

Autores

  • Jefferson William Gohl UNESPAR Campus União da Vitória

Resumo

O presente artigo se debruça sobre o polêmico período de 1972 rememorado por Rita Lee e pelo grupo Os Mutantes sobre as razões de sua separação artística em entrevistas e outros materiais documentais. Pretende identificar elementos de sexismo que se tornaram cada vez mais visíveis nas estratégias narrativas na discussão sobre a execução do trabalho de front stage da cantora até meados da década de 1980 na difusão do rock no Brasil. 

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Biografia do Autor

Jefferson William Gohl, UNESPAR Campus União da Vitória

Doutor em História na linha de História cultural da Universidade de Brasília -UNB com tema voltado para a canção e história no contexto repressivo entre 1964 e 1985 e a trajetória da artista Rita Lee. Possui graduação de licenciatura em História pela Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Campus de União da Vitoria (2000) e mestrado em História na linha de pesquisa Cultura e Poder, pela Universidade Federal do Paraná-UFPR (2003). Atuou como colaborador entre 2003 e 2006, em disciplinas de Metodologia de Ensino de História, Antropologia Cultural e Iniciação aos Estudos Históricos. Desde 2006 é professor efetivo da UNESPAR - Campus União da Vitória possuindo experiência na área de História do Brasil Contemporâneo, História Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: Antropologia cultural, História Contemporânea história oral, História do Brasil. Atua com pesquisas relacionadas a maçonaria, e aspectos da cultura em sociedades contemporaneas.

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Publicado

2015-09-30

Como Citar

Gohl, J. W. (2015). Meu trabalho é o roque enrow : A alteridade de Rita Lee nas narrativas da imprensa. Caderno Espaço Feminino, 28(1). Recuperado de https://seer.ufu.br/index.php/neguem/article/view/28357

Edição

Seção

DOSSIÊ