Editorial
DOI:
https://doi.org/10.14393/CEF-v34n2-2021-1Abstract
Em tempos de pandemia e de tantas lutas políticas em diferentes esferas da educação, saúde, trabalho, meio-ambiente e dos direitos humanos, vivemos também enfrentamentos para a adaptação em relação às práticas acadêmicas cotidianas nos termos do que se convencionou chamar de “via remota”. Desde aulas, conferências, palestras, grupos de estudos, entre outras muitas atividades que antes forjavam espaços de encontros, debates, do exercício e da fertilização do pensamento, hoje pesquisamos, discutimos, e vivemos isoladamente ligadas às máquinas e em frente às telas. Telas e teclados tornaram-se os meios únicos e privilegiados de nossa comunicação, de nossos encontros, do contato acadêmico, tão necessário para trocas, para a materialização de nossas pesquisas e o enriquecimento de nossas reflexões.