Editorial

Abstract

Em tempos de pandemia e de gabinetes sombrios, de crise sanitária, econômica e social, e ainda de contingenciamento orçamentário do governo direcionado, não por acaso, às atividades indispensáveis da educação, da saúde e do meio-ambiente, além do desmantelamento sistemático das instituições no Brasil, é preciso celebrar a saúde, a sobrevivência das pessoas e dos espaços de resistências.