Aplicações de equações diferenciais ordinárias à Engenharia Civil

Autores

  • Luciana Aparecida Alves Universidade Federal de Uberlândia
  • Laís Sousa Leão Universidade Federal de Uberlândia

Palavras-chave:

ponte de Tacoma, equações diferenciais ordinárias, movimento vertical, torção

Resumo

Um dos desastres mais memoráveis da história da engenharia civil é a queda da ponte de Tacoma, ocorrida em novembro de 1940. A ponte não era dotada de um formato aerodinâmico, pois tinha sólidas vigas que dificultavam a passagem de ar e acarretavam a formação de vórtices, que se desprendiam periodicamente do tabuleiro da ponte provocando áreas tracionadas e comprimidas no mesmo. Inicialmente, ocorreu um instável movimento vertical, que depois converteu-se em torção e, por fim, culminou na ruína da ponte. Este artigo visa modelar qualitativamente o movimento vertical da ponte por meio do uso de equações diferenciais ordinárias, bem como explicar porque ele foi determinante para o surgimento do movimento de torção e, consequentemente, para a queda da ponte.

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Biografia do Autor

Luciana Aparecida Alves, Universidade Federal de Uberlândia

Possui graduação em Bacharelado em Matemática Pura pela Universidade Estadual Paulista (2004), mestrado e doutorado em Matemática pela Universidade Estadual de Campinas (2007). Atualmente, é docente da Faculdade de Matemática da Universidade Federal de Uberlândia. Tem interesse nas áreas de Sistemas Dinâmicos e Teoria Ergódica e de Lie, atuando principalmente em decomposições de Lyapunov e de Morse em fibrados.

Laís Sousa Leão, Universidade Federal de Uberlândia

Aluna de graduação da Engenharia Civil - UFU.

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Publicado

2016-03-10

Edição

Seção

Artigos de Iniciação Científica