Vivências de Formação de Professores na Área da Saúde: Desafios Docentes e Comunitários nos Debates sobre HIV/AIDS em Uberlândia/MG

Autores/as

  • Maria Isabel Silva
  • Bruno Bordin Pelazza

DOI:

https://doi.org/10.14393/DP-v5n2-2018-51360

Palabras clave:

Educação em saúde, Enfermagem, Formação Docente, Educação Superior

Resumen

Os campos de saberes da saúde, pedagogia, serviço social, estatística e a geografia médica são articulados para que estabeleçam suas análises holísticas das alterações de saúde, educação, socioeconômicas e ambientais em meio aos avanços tecnológicos. Essa rede de estudos e pesquisas possibilita estabelecer estratégias e planos de ações para redução e/ou controle de, por exemplo, diabetes mellitus e doenças/infecções sexualmente transmissíveis e AIDS. Dessa forma, este artigo teve como objetivo estudar a ocorrência de HIV/AIDS no município de Uberlândia, Minas Gerais, além de relatar as percepções e vivências do programa “Vida Mais Viva” do complexo de bairros periféricos da cidade. Sendo uma pesquisa qualitativa da questão da saúde para as pessoas que vivem com HIV/AIDS e as que compõem seu ciclo familiar e social encaminhadas pela Prefeitura Municipal de Uberlândia/MG, acolhidas em uma instituição localizada na região central da cidade. Após acolhimento e cadastro, os mesmos compunham grupos recebidos por dois professores e oito alunos do curso de Enfermagem – habilitação Licenciatura de uma Faculdade particular do município, compondo o projeto “Vida Mais Viva” que teve suas atividades de fevereiro a junho de 2018, durante a disciplina Estágio em Projeto Educativo. Nos cinco meses de projeto, a equipe acolheu e orientou cento e oitenta e três pessoas, sendo 121 soropositivas e as demais, familiares e companheiros, tendo como público assíduo das sessões de filmes, os homens, na faixa etária de 23 a 65 anos e das palestras e oficinas de arte eram mais frequentadas por mulheres de 35 a 60 anos. Iniciativas como essas do projeto “Vida Mais Viva”, para o professor contribui para a formação continuada e para os educandos, um laboratório de educação para saúde reflete uma formação social e humanizada, com atenção às questões legais, políticas e   movimentos sociais completando sua prática com a leitura da realidade.

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Biografía del autor/a

Maria Isabel Silva

Mestre em Fisiologia e Biofísica, Universidade Federal de Uberlândia – UFU/MG.

Bruno Bordin Pelazza

Doutor em Ciências da Saúde Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO

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Publicado

2019-10-31