¿Escuela mixta? ¿Coeducación? Un reto histórico para la educación de niños y niñas

Contenido principal del artículo

Patrícia Rodrigues Augusto Carra

Resumen

Este artículo muestra un panorama de la educación femenina en Brasil, presenta factores que llevaron a que el paisaje escolar brasileño fuese mayoritariamente mixto, discutiendo el concepto de escuela mixta y escolarización diferenciada por sexo. Ha sido elaborado con base en levantamiento bibliográfico de las áreas de Historia de la Educación, Sociología e Historia, principalmente. Constata que escuela mixta no significa la oferta de una escolarización no diferenciada por sexo y reflexiona sobre la posibilidad de que el ambiente escolar se constituya como un espacio que contribuye a la igualdad de los géneros. El texto infiere la importancia de una atenta mirada hacia el sistema educacional y sus diferentes instancias y hacia sujetos que frecuentan los ambientes educativos. Reflexionar sobre la importancia de una educación igualitaria exige, entro otros factores, pensar sobre la instrucción que se pone (o no) a disposición de hombres y mujeres a lo largo del tiempo, en ese sentido, la Historia de la Educación es un espacio de gran importancia.


 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Carra, P. R. A. (2019). ¿Escuela mixta? ¿Coeducación? Un reto histórico para la educación de niños y niñas. Cadernos De História Da Educação, 18(2), 548–570. https://doi.org/10.14393/che-v18n2-2019-15
Sección
Artículos
Biografía del autor/a

Patrícia Rodrigues Augusto Carra, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Brasil)

https://orcid.org/0000-0003-1954-1053
http://lattes.cnpq.br/5923196932499177
prac@terra.com.br

Citas

ALGRANTI, Leila Mezan. Honradas e devotas: mulheres da colônia. Condição feminina nos conventos e recolhimentos do Sudoeste do Brasil, 1750-1822. Rio de Janeiro: José Olímpio, Brasília: Edunb, 1993.

ALMEIDA, Jane Soares de. Ler as letras: por que educar meninas e mulheres? São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo: Campinas: Autores Associados, 2007. https://doi.org/10.11606/d.6.2007.tde-20032008-095247

_____. Mulheres na educação: missão, vocação e destino?: A feminização do magistério ao longo do século XX. In: SAVIANI, Demerval; et al. O legado educacional do século XX no Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. https://doi.org/10.17771/pucrio.acad.11855

ANDRADES, Javier Robles. Nuevas masculinidades. In: MAGALHÃES, Maria José; TAVARES, Manuela; COELHO, Salomé et. al. (Coords.). Quem tem medo dos feminismos? Congresso Feminista (2008) – Actas, v. I. Guide, Artes Gráficas e Nova Delphi, Funchal, Portugal, 2010, p. 249-1.

APPLE, Michael W. Currículo e Poder. In: Educação e Realidade, Porto Alegre, v.14, n. 2, jul./dez, 1989, p. 46-57.

ARAÚJO, Maria de Fátima. Diferença e igualdade nas relações de gênero: revisitando o debate. PSIC. CLIN. Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, p. 41-52, 2005. https://doi.org/10.1590/s0103-56652005000200004

ARAUJO, Maria Paula. Memórias estudantis – da fundação da UNE aos nossos dias. Rio de Janeiro: Relume Dumará, Fundação Roberto Marinho, 2007, p. 73-95.

AREND Silvia Fávero. Trabalho, escola e lazer. In: PINSKY, Carla Bassanezi; PEDRO, Joana Maria (Org.). Nova história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2012, p: 65-8.

AUAD, Daniela. Educar meninas e meninos: relações de gênero na escola. São Paulo: Contexto, 2006. https://doi.org/10.1590/s0104-40602010000100019

_____. Educação para a democracia e co-educação: apontamentos a partir da categoria gênero. Revista USP, São Paulo, n.56, p. 136-143, dez./fev. 2002-2003.a. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i56p136-143

_____. Feminismo: que história é esta? Rio de Janeiro, DP&A, 2003. b

_____. Relações de gênero nas práticas escolares e a construção de um projeto de co-educação. GT 23. Grupo de Estudos Gênero, Sexualidade e Educação. ANAIS da 27ª Reunião da ANPED, Caxambu/MG, 21 a 24/11/2004. Disponível em: . Acesso em: 20 set. 2012. https://doi.org/10.1590/s1413-24782013000400006

BASTOS, Maria Helena Camara. A Educação Elementar e o Método Lancaster no Correio Braziliense (1816) Revista História da Educação [en línea] 2005, 9 (Enero-Junio) Disponible en: ISSN 1414-3518. Acesso: 02/2015. a

BASTOS, Maria Helena Camara. O ensino monitorial/mútuo no Brasil (1827-1854). In: Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005 (pp. 34- 51).b

BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. Sinopse educar meninos e meninas. In: AUAD, Daniela. Educar meninas e meninos: relações de gênero na escola. São Paulo: Contexto, 2006. (Capa). https://doi.org/10.1590/s0104-40602010000100019
_____. Democracia de Iguais, mas Diferentes, in Angela Borba; Nalu Faria; Tatau Godinho. Mulher e Política: Gênero e Feminismo no Partido dos Trabalhadores. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 1998 a.

_____. A cidadania ativa: referendo, plebiscito e iniciativa popular. São Paulo: Ática. 1998 b.

_____. Educação para a Democracia. São Paulo: Lua Nova, n. 38, São Paulo, 1996.

BERGER, Manfredo. Educação e dependência. São Paulo: DIFEL; Porto Alegre, UFRGS, 1984.

BERGER, P. e LUCKMANNT, T. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 2010.

BESSE, Susan. Modernizando a desigualdade: reestruturação da ideologia de gênero no Brasil (1914 -1940), São Paulo, Edusp, 1999.

BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

CANOTILHO Ana Paula; MAGALHÃES, Maria José; RIBEIRO, Patrícia. Gostar de mim, gostar de ti: prevenção da violência nas escolas. In: MAGALHÃES, Maria José; TAVARES, Manuela; COELHO, Salomé; et. al. (Coords.). Quem tem medo dos feminismos? Congresso Feminista 2008 – Actas, v. I. Guide. Delphi Funchal, Portugal: Artes Gráficas e Nova, 2010, p. 168-172. https://doi.org/10.19146/pibic-2015-37431

CARRA, Patrícia Rodrigues Augusto. O Casarão da várzea: um espaço masculino integrando o feminino (1960 a 1990). Porto Alegre: PUCRS, 2008. (Dissertação Mestrado em Educação). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Educação. Porto Alegre, 2008. https://doi.org/10.19070/2572-7354-160006

_____. Baleiros e baleiras no velho Casarão: co-educação ou escola mista no Colégio Militar de Porto Alegre? (RS – 1989 a 2013). (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Porto Alegre, 2014. https://doi.org/10.19070/2572-7354-160006

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 14. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

CHARRO, Maria Calvo. Desafios y perspectivas de La metodologia por gêneros em la escuela. In: LA MARCA, Alessandra. (Org). L´educazione differenziata per Le ragazze e per i ragazzi. Um modello di scuolla per Il XXI secolo. Roma: Armando, 2009, p. 111-147.

CORREA, M. Morte em família: representações jurídicas de papéis sexuais. Rio de Janeiro: Graal, 1983.

_____. Os crimes de paixão. São Paulo: Brasiliense, 1981.

COSTA, Maria Regina Ferreira da; SILVA, Rogério Goulart. O ensino da diferença sexual nas aulas de educação física. In: Anais do 1º Encontro da ALESDE (Asociacíon Latinoamericana de Estudios Socioculturales del Deporte). Esporte na América Latina: atualidade e perspectivas. Realizado nos dias 30, 31/10 e 01/11/2008. UFPR – Curitiba/PR, Brasil. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2012. ‎ https://doi.org/10.5016/dt000609408

DA COSTA, Emília Viotti. Da Monarquia à República: momentos decisivos. 9 ed. São Paulo: Editora UNESP, 2010.

DUARTE, Constância Lima. Feminismo e literatura no Brasil. Estud. av. [online]. 2003, v. 17, n. 49, p. 151-172. Disponível em: . Acesso em: 23 out. 2013. https://doi.org/10.1590/s0103-40142003000300010

ENGEL, M. G. Paixão, crime e relações de gênero (Rio de Janeiro, 1890-1930). Topoi. V. 1, p.153-177, 2000. https://doi.org/10.1590/2237-101x001001004

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 1996.

FREITAS, Marcos Cezar de. O aluno incluído na educação básica – avaliação e permanência. Coleção Educação e Saúde. Cortez Editora: São Paulo,2013.

GRUPIONI, Luís Donisete (org.). As leis e a educação escolar indígena: Programa Parâmetros em Ação de Educação Escolar Indígena. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental, 2001. https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v23i47.1078

HABNER, June E. Honra e distinção das famílias. In: PINSKY, Carla Bassanezi; PEDRO, Joana Maria. (Orgs.). Nova história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2012, p. 43-64.

JABLONSKI, B. A difícil extinção do boçalossauro. In: NOLASCO, S. (Org.). A desconstrução do masculino. Rio de Janeiro: Rocco, 1995, p. 156-65.

JOAQUIM, Teresa. (Org.). Masculinidades - feminilidades. Porto/Portugal: Edições Afrontamento, 2010.

JORNAL EL PAÍS. Cordeiro, Jaime – entrevista María Calvo Charro - Universidad Carlos III – La Coeducación. Se ignoran lãs diferencias intrínsecas entre lós sexos. 24 de abril de 2006.

MACEDO, Helder. O feminino como principio de desassossego. In: JOAQUIM, Teresa (Org.). Masculinidades - feminilidades. Porto, Portugal: Edições Afrontamento, 2010, p. 53-60.

MACHADO. Maria Cristina Gomes. O decreto de Leôncio de Carvalho e os pareceres de Rui Barbosa em debate: a criação da escola para o povo no Brasil no século XIX. In: Bastos, Maria Helena e Stephanou, Maria (org.). Histórias e memórias da educação no Brasil, vol. II: século XIX. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. Páginas 91 a 103. https://doi.org/10.9771/2317-1219rf.v5i4.2936

_____. Rui Barbosa, Recife:Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010.

MANOEL, Ivan Aparecido. Igreja e educação feminina (1859 -1919). Uma face do conservadorismo. São Paulo. Editora da Universidade Estadual Paulista, 1996. https://doi.org/10.1590/s0101-73301999000400012
MISKOLCI, Richard. Sexualidade e orientação sexual. In: MISKOLCI, Richard (Org.). Marcas da diferença no ensino escolar. São Carlos, 2010. (Cap. 3). https://doi.org/10.1590/s0104-83332013000100012

MOACYR, Primitivo. A instrução e o Império Subsídios para a história da educação no Brasil, 1850 – 1887. Vol. 2. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1937.

MURARO, Rose Marie. A mulher no terceiro milênio. 4ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1995.

NOLASCO, Sócrates. A desconstrução do masculino. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.

NÓVOA, Antonio. Por que a História da Educação? In: STEFHANOU, Maria e BASTOS, Maria Helena Camara (org.). Histórias e memórias da educação no Brasil, vol. 1: séculos XVI – XVII. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. Páginas 9 a 13. https://doi.org/10.29388/978-85-53111-25-1-0-f.97-108

NOVAIS, Maria Eliana. Professora primária: mestra ou tia.São Paulo: Cortez, 1984.

OLIVEIRA, Jane Souto de. “Brasil mostra a tua cara”: imagens da população brasileira nos censos demográficos de 1872 a 2000. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Escola Nacional de Ciências Estatísticas (texto para discussão número 6): Rio de Janeiro, 2003. https://doi.org/10.17143/ciaed/xxiilciaed.2017.00322

OLIVEIRA, Pedro Paulo de. Discursos sobre a masculinidade. In: Estudos feministas, Florianópolis, UFSC, v. 6 (1), p. 91-112, 1998.

PAECHTER, Carrie. Meninos e Meninas: aprendendo sobre masculinidades e feminilidades. Tradução de Rita Terezinha Schmidt. Porto Alegre: Artmed, 2009.

PAIVA, Clotilde A.; GODOY, Marcelo Magalhães; RODARTE, Mario Marcos Sampaio; SANTOS, Douglas. Publicação Crítica do Recenseamento Geral do Império do Brasil de 1872 – Núcleo de Pesquisa em História Econômica e Demográfica – NPHED. Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Ciências Econômicas, Centro de Planejamento Regional, 2012. Relatório Provisório. Disponível [on-line] em < http://www.nphed.cedeplar.ufmg.br/wp-content/uploads/2013/02/Relatorio_preliminar_1872_site_nphed.pdf>. Acesso julho a outubro de 2015. https://doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2018.33/pp.27-36

PASINATO, Wânia. Femicídios e as mortes de mulheres no Brasil. Cad. Pagu [online]. 2011, n. 37, p. 219-6. Disponível em: . Acesso em: 10 dez. 2013. https://doi.org/10.1590/s0104-83332011000200008

ROMERO, Sonia Mara Thater. Gestão da diversidade de gênero nas organizações: estudo de casos múltiplos sobre homens e mulheres iguais nas desigualdades. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009.

ROSEMBERG, Fúlvia. Mulheres Educadas e a Educação das Mulheres. In: PINSKY, Carla Bassanezi; PEDRO, Joana Maria. (Orgs.). Nova história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2012, p. 333-59. https://doi.org/10.4000/clio.210

_____. Educação Formal, Mulher e Gênero no Brasil Contemporâneo. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 9, n. 2, p. 515, jan. 2001. ISSN 0104-026X. Disponível em: . Acesso em: 08 Jul. 2015. https://doi.org/10.1590/s0104-026x2001000200011

_____. Organizações multilaterais, Estado e políticas de educação infantil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 115, p. 25-64, 2002. https://doi.org/10.1590/s0100-15742002000100002

_____. Expansão da educação infantil e processos de exclusão. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 107, p. 7- 40, 1999. https://doi.org/10.1590/s0100-15741999000200001

_____; PINTO, Regina Pahim. A Educação da mulher. São Paulo: Nobel: Conselho Estadual da Condição Feminina, 1985 (Década da Mulher).

_____; PIZA, Edith Pompeu; MONTENEGRO, Thereza. Mulher e educação formal no Brasil: Estado da Arte e Bibliografia. Brasília: Fundação Carlos Chagas, 1990.

SAFFIOTI, Heleieth, I.B. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. São Paulo: Liv. Quatro Artes, 1969.

SAVIANI. Demerval. Aberturas para a história da educação – do debate teórico-metodológico no campo da história ao debate sobre a construção do sistema nacional de educação no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2013. https://doi.org/10.1590/s0101-73302000000400017

SCOTT, Ana Sílvia. O Caleidoscópio dos Arranjos Familiares. In: PINSKY, Carla Bassanezi; PEDRO, Joana Maria. (Orgs.). Nova história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2012, p. 15-42.

SOUZA-LEITE, Célia Regina Vieira de. Subjetividade e construção dos gêneros no decorrer da história. In: SOUZA-LEITE, Célia Regina Vieira de e MATTOS, Maria de Fátima S. Costa G de (orgs). Constituição do Sujeito: história, educação e gênero. São Paulo: Iglu, 2009. https://doi.org/10.24824/978854440734.9

SOUZA, Rosa Fátima de. Lições da escola primária In: O legado Educacional do século XX no Brasil. 2. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.

_____. Templos de civilização: a implantação da escola primária graduada no Estado de São Paulo (1890-1910). São Paulo: UNESP, 1998. https://doi.org/10.1590/0104-4060.453

STAMATTO, Maria Inês Sucupira. Um olhar na história: a mulher na escola (Brasil: 1549- 1910). In: Anais do II Congresso Brasileiro de História da Educação. Relações de Gênero e Educação Brasileira. Natal: SBHE – Sociedade Brasileira de Educação, 2002, p. 01-11. Disponível em: . Acesso em: 12 jan. 2014. https://doi.org/10.17648/galoa-cbee-6-30107

TEIXEIRA, Beatriz Bastos. Por uma escola democrática. Tese de Doutorado, faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 2000. https://doi.org/10.11606/t.42.2019.tde-12042018-141555

TOLSON, A. Os limites da masculinidade. Lisboa: Assírio Alvim. 1977.

UMAR (União de mulheres alternativa e resposta). Manifesto Feminista – 87 medidas para 10 áreas fundamentais, 2008. Disponível em: ; . Acesso em: nov. 2012.

WAISELFISZ, Julio Jacabo; MACIEL, Maria. Mapa da violência 2012. Caderno Complementar 1: homicídio de mulheres no Brasil. Instituto Sangari. São Paulo, abril, 2012. Disponível em: . Acesso em: 12 out. 2012.

_____; MACIEL, Maria. Revertendo violências, semeando futuros: avaliação de impacto do Programa Abrindo Espaços no Rio de Janeiro e em Pernambuco. Brasília: UNESCO, 2003, 124p.

WELZER-LANG, D. A construção do masculino: dominação das mulheres e homofobia. In: Estudos Feministas, 9 (2), p. 460-81, 2001. https://doi.org/10.1590/s0104-026x2001000200008

WOOLF. Virginia. Profissões para mulheres e outros artigos. Tradução de Denisse Bottmann. Coleção L&PM POCKET, v. 1032. Porto Alegre, RS: L&PM, 2012.

ZAIDMAN, Claude. La mixité à l’ école primaire. Paris, L’ Harmattan, 1996.