A utilização dos impressos como fonte e/ou objeto para a História da Educação
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Resumo
O primeiro volume do livro Impressos que educam, organizado por Kênia Hilda Moreira e Ana Maria de Oliveira Galvão, é resultado da parceria institucional de dois grupos de pesquisas da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que têm em comum a problematização acerca da Cultura Escrita. A obra compõe a Série Histórias de Leitura e reúne trabalhos de pesquisadores vinculados a ambos os grupos, os quais buscam analisar a relação estabelecida pelos homens com os diferentes objetos impressos e a leitura. O prefácio intitulado Sobre la prensa en la historia de la educación, de autoria de José María Hernández Díaz, catedrático da Universidad de Salamanca, enfatiza que os diversos impressos utilizados como fonte evidenciam dimensões educativas variadas e seus possíveis leitores, seja crianças, jovens, adultos, e públicos, como feminino, religioso ou de excepcionais. Hernández Díaz destaca também as contribuições dos impressos, seja com recursos formativos ou informativos, com origem em instituições religiosas, científicas ou típicas de áreas especializadas (como revistas femininas, juvenis, entre outros).
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Referências
LE GOFF, Jacques. Documento-Monumento. In: História e Memória. Campinas/SP: Editora da Unicamp, 1990.
MOREIRA, Kênia Hilda; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. (Org.). Impressos que educam. Vol. I. Campinas/SP: Mercado de Letras, 2022.