MEMÓRIA ACTIVA E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - A EDUCAÇÃO NA CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA ESCOLA BÃSICA PORTUGUESA
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Resumo
A Modernidade (re)escreveu a relação entre a escola e o estado/nação, instituindo a Escola como meio de informação e consolidação da estatalização e da regimentalização da nação, e reificando os conceitos de cidadania e de humanitas. Ainda que entre o imaginário e a realidade, no que se refere à construção historiográfica se observe uma grande distância epistémica, a cultura escolar foi orientada no sentido da disciplina e da formação de um cidadão comprometido com os destinos pátrios. Neste contexto, a cultura escolar foi frequentemente uma actualização, mas também uma activação da memória social, convertida em texto e (pre)texto para a educação. A associação entre história da educação e memória social assenta numa análise da cultura escolar, tomando como referência o estado-nação e tendo como principal pressuposto que a memória sócio-cultural se estrutura e se reveste de finalidades informativas de socialização e de enquadramento das gerações jovens, sob a forma de currículo escolar.
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Como Citar
Magalhães, J. (2008). MEMÓRIA ACTIVA E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - A EDUCAÇÃO NA CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA ESCOLA BÃSICA PORTUGUESA. Cadernos De História Da Educação, 4. Recuperado de https://seer.ufu.br/index.php/che/article/view/388
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