A IMPRENSA PEDAGÓGICA E A EDUCAÇÃO DE ESCRAVOS E LIBERTOS NA CORTE IMPERIAL: IMPASSES E AMBIGÃœIDADES DA CIDADANIA NA REVISTA INSTRUÇÃO PÚBLICA (1872-1889)

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Alessandra Frota Martinez de Schueler

Resumo

A imprensa pedagógica constituiu importante veículo de comunicação entre professores primários, autoridades e famílias, desde os anos de 1870, na Corte Imperial. Nesse diálogo, grupos de professores discutiram não apenas as questões relativas propriamente ao ensino, mas, sobretudo, realizaram debates e propunham saídas para solucionar uma série de problemas, que identificavam como as "urgentes questões sociais" de seu tempo, tais como a educação de escravos e libertos, a transformação do trabalho e as redefinições da cidadania. O presente trabalho visa a analisar os debates em torno da educação de escravos e libertos, publicadas pela revista pedagógica Instrução Pública (1872-1889), no contexto de efervescência dos projetos educacionais, relacionado tanto às discussões sobre as conseqüências da Lei do Ventre Livre (1871) quanto às propostas de reestruturação da cidadania.

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Como Citar
Schueler, A. F. M. de. (2008). A IMPRENSA PEDAGÓGICA E A EDUCAÇÃO DE ESCRAVOS E LIBERTOS NA CORTE IMPERIAL: IMPASSES E AMBIGÃœIDADES DA CIDADANIA NA REVISTA INSTRUÇÃO PÚBLICA (1872-1889). Cadernos De História Da Educação, 4. Recuperado de https://seer.ufu.br/index.php/che/article/view/292
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Artigos