As igrejas inclusivas no Brasil

Os casos da Igreja Cristã Inclusiva (ICI), de Uberlândia/MG, e da Igreja Cristã Contemporânea (ICC)

Autores

  • Mara Regina Nascimento UFU
  • Vinicius Roesler Pereira Curso de História da Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.14393/cdhis.v35n2.2022.66877

Resumo

Atualmente a comunidade evangélica corresponde a 31% da população brasileira, ao passo que os indivíduos LGBTQIA+ dizem respeito a 10% dessa mesma população. Conhecidas por seus discursos moralizantes, homofóbicos e em defesa do arranjo tradicional de família, muitas congregações neopentecostais têm gerado tensões de ordem religiosa, social, política e cultural entre essas duas esferas da sociedade. Contudo, é interessante ressaltar que a existência de igrejas que se propõem a acolher a pluralidade das sexualidades e das identidades de gênero também é crescente dentro da vertente neopentecostal. Nossa pesquisa teve como enfoque a comparação entre dois tipos de igrejas evangélicas, as de caráter conservador e as de aspecto progressista/inclusivo, que também possuem, elas próprias, as suas diferenças, como é o caso da ICI e da ICC, a Igreja Cristã Inclusiva e a Igreja Cristã Contemporânea. Interessou-nos problematizar a violência de gênero, as acomodações e as negociações estabelecidas, quando os conflitos ideológicos e a repressão a comportamentos são evidentes.

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Biografia do Autor

Mara Regina Nascimento, UFU

Prof. de História. Área de História do Barsil colonial e Imperial.

Vinicius Roesler Pereira, Curso de História da Universidade Federal de Uberlândia

Graduando do Curso de História, da Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil.

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Publicado

26-12-2022

Como Citar

Nascimento, M. R., & Pereira, V. R. (2022). As igrejas inclusivas no Brasil: Os casos da Igreja Cristã Inclusiva (ICI), de Uberlândia/MG, e da Igreja Cristã Contemporânea (ICC) . Cadernos De Pesquisa Do CDHIS, 35(2), 197–227. https://doi.org/10.14393/cdhis.v35n2.2022.66877

Edição

Seção

Dossiê: Historicidade e formas de representação da experiência