Efeito da luz e sacarose na micropropagação fotoautotrófica e fotomixotrófica de Physalis angulata
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v36n4a2020-47738Palavras-chave:
Botânica aplicada, Anatomia ecológica, Pequenas frutas, Cultura de tecidos vegetais, FotopigmentosResumo
O interesse biotecnológico em Physalis aumentou nas últimas décadas, porém, ainda existem poucos trabalhos de micropropagação desse gênero. Objetivou-se avaliar sua micropropagação fotoautotrófica e fotomixotrófica com troca gasosa sob sete tipos de iluminação e cinco concentrações de sacarose. Foram utilizados LEDs amarelo, azul, branco, vermelho, verde, vermelho + azul e luz natural filtrada por malha. As concentrações de sacarose foram 0, 7,5, 15, 22,5 e 30 g.L-1. Características fitotécnicas, anatômicas e teor de fotopigmentos foram avaliados através de comprimento de segmento de caule e raíz, número de folhas, área foliar, teores de clorofilas a e b, carotenoides, epiderme adaxial, parênquimas paliçádico e esponjoso e epiderme abaxial. Os dados foram comparados por teste de média Scott-Knott e análise de componentes principais utilizando-se o software R. Comparando-se as variáveis dentro de tipos de iluminação, observou-se que apenas o tratamento screen, iluminação natural filtrada por malha, obteve avaliação máxima em todas as variáveis. Comparando-se os níveis de sucrose, observou-se que o tratamento 15 g.L-1 sacarose obteve o maior número de médias com avaliação máxima. Concluiu-se que a luz natural filtrada por tela com 50% de sombreamento permitiu a micropropagação fotoautotrófica de P. angulata. Observou-se melhores resultados de desenvolvimento na micropropagação fotomixotrófica com 15 g.L-1 de sacarose.
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