Em busca da identidade nacional: bailarinas dançam maracatu, samba, macumba e frevo nos palcos do Rio de Janeiro (1930-1945)
Resumo
Durante o primeiro governo de Getúlio Vargas (1930 a 1945), a cidade do Rio de Janeiro foi palco de espetáculos de dança encenados por bailarinos de formação clássica, nacionais e estrangeiros, inspirados em aspectos das culturas indígena, sertaneja e negra. O nacionalismo autoritário, o pensamento modernista e as inovações que ocorriam no próprio campo da dança no Brasil e no mundo influenciaram intercâmbios entre a dança europeia e as manifestações populares brasileiras e a busca de uma estética própria que representasse o “corpo mestiço”. Importantes iniciativas se verificaram no âmbito do Serviço Nacional de Teatro (SNT), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e nos cassinos cariocas. Essa rica experiência cultural também foi influenciada pelo contexto da II Grande Guerra Mundial e da política cultural norte-americana.
Palavras-chave: governo Getúlio Vargas; dança; intercâmbio cultural.
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