O mito da garantia do crescimento a partir de reformas institucionais: a reforma trabalhista brasileira contemporânea (2016-2019)
DOI:
https://doi.org/10.14393/REE-v38n2a2023-60591Palavras-chave:
Instituições, Reforma trabalhista brasileira, Mercado de trabalho, Crescimento Econômico, Mitos AutorizadosResumo
A visão de que a implantação de um arcabouço institucional adequado é suficiente para a obtenção do crescimento econômico tem prevalecido no terreno acadêmico e político, especialmente no Brasil. Neste contexto, o artigo objetiva: i) analisar, a partir dos estudos de North e Acemoglu, como tal perspectiva decorre de uma interpretação neoclássica da abordagem da Nova Economia Institucional (NEI); ii) resgatar as vertentes heterodoxas da Economia Institucional, para demostrar como essa interpretação neoclássica é um exemplo de mito autorizado; e iii) analisar os reflexos na economia da reforma trabalhista brasileira de 2017, buscando mostrar se a mudança institucional garantiu crescimento econômico.
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