Políticas alternativas de controle de inflação e estratégias de desenvolvimento

Autores/as

  • Mateus Boldrine Abrita Professor efetivo na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Maringá (PCE/UEM). Bacharel em Ciências Econômicas pela UFMS. Endereço para Correspondência: Rua Antúrio, 461, Cidade Jardim, Campo Grande

Resumen

O panorama recente demonstra certa rigidez que singulariza a política monetária brasileira, representada principalmente pelas altas taxas de juros e taxas de inflação ainda acima da média mundial. Essa observação dá indícios de que a economia brasileira possui especificidades que algumas análises sobre inflação não incorporam. Logo, políticas norteadas única e exclusivamente pelo lado monetário, principalmente controle da taxa de juros de curto prazo, podem trazer sacrifícios desnecessários para o País. Sendo assim, este artigo busca discutir a problemática da inflação no Brasil pós Regime de Metas de Inflação (RMI), observando políticas alternativas de controle de inflação e estratégias de desenvolvimento.

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Biografía del autor/a

  • Mateus Boldrine Abrita, Professor efetivo na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Maringá (PCE/UEM). Bacharel em Ciências Econômicas pela UFMS. Endereço para Correspondência: Rua Antúrio, 461, Cidade Jardim, Campo Grande
    Professor efetivo na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Maringá (PCE/UEM). Bacharel em Ciências Econômicas pela UFMS. Endereço para Correspondência: Rua Antúrio, 461, Cidade Jardim, Campo Grande

Publicado

2014-05-15

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

ABRITA, Mateus Boldrine. Políticas alternativas de controle de inflação e estratégias de desenvolvimento. Revista Economia Ensaios, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, v. 28, n. 1, 2014. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeconomiaensaios/article/view/26484. Acesso em: 16 mar. 2025.