Transições ocupacionais e tempo investido no mercado de trabalho brasileiro por cor e por sexo entre 2012 e 2021

Autores

  • Sandro Eduardo Monsueto UFG
  • Carolina Guinesi Mattos Borges UFMG
  • Mariangela Furlan Antigo UFMG

DOI:

https://doi.org/10.14393/REE-v39nesp.abrila2024-73378

Palavras-chave:

mercado de trabalho, transição, classe ocupacional, sexo, cor

Resumo

Este artigo analisa o padrão de transição ocupacional e as frações de tempo em cada estado, além da influência da ocupação inicial sobre a trajetória de mobilidade. Com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNADC/T), são estimadas tábuas de vida multiestado e matrizes de probabilidades de transição entre ocupações de maior ou menor nível socioeconômico e desocupação/inatividade, bem como modelos de probabilidade. Os resultados mostram que brancos alocam uma maior parcela do tempo em ocupações com alta qualificação. Também revelam uma dependência temporal da situação ocupacional anterior, evidenciando dificuldades para realizar transições entre segmentos, principalmente entre pretos/pardos.

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Biografia do Autor

Sandro Eduardo Monsueto, UFG

Docente FACE/UFG e Bolsista Produtividade Cnpq

Carolina Guinesi Mattos Borges, UFMG

Mestre em economia

Mariangela Furlan Antigo, UFMG

Docente FACE/UFMG

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Publicado

2024-04-30

Como Citar

EDUARDO MONSUETO, S.; GUINESI MATTOS BORGES, C.; FURLAN ANTIGO, M. Transições ocupacionais e tempo investido no mercado de trabalho brasileiro por cor e por sexo entre 2012 e 2021. Revista Economia Ensaios, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, v. 39, n. esp.abril, 2024. DOI: 10.14393/REE-v39nesp.abrila2024-73378. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeconomiaensaios/article/view/73378. Acesso em: 22 jul. 2024.