Assimetrias de gênero: jornada de trabalho, rendimentos e a demanda por qualificação (Brasil, 2012-2019)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/REE-v39nesp.abrila2024-73293

Palavras-chave:

Jornada de Trabalho, Rendimento por hora, Gênero, Ocupações, Setores de atividade

Resumo

Este artigo analisa o comportamento da jornada e dos rendimentos por hora, conectado à demanda de qualificação, nas formas de inserção ocupacional e setorial, a fim de verificar as implicações sobre as assimetrias de gênero.  A análise dos rendimentos por hora pode ser vista como uma proxy para retorno à produtividade. Os resultados apontam que, ao longo da década de 2010, os diferentes padrões da jornada entre os grupos ocupacionais e setoriais são mais evidenciados do que as assimetrias de gênero. Adicionalmente, o estudo indica a tendência de redução da jornada de trabalho concomitante à redução dos rendimentos por hora.

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Biografia do Autor

Marina Mudesto Marques, UFMG

Doutoranda em Economia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Ana Hermeto, UFMG

Professora Associada do Departamento de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais UFMG).

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Publicado

2024-04-30

Como Citar

MUDESTO MARQUES, M.; HERMETO, A. Assimetrias de gênero: jornada de trabalho, rendimentos e a demanda por qualificação (Brasil, 2012-2019). Revista Economia Ensaios, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, v. 39, n. esp.abril, 2024. DOI: 10.14393/REE-v39nesp.abrila2024-73293. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeconomiaensaios/article/view/73293. Acesso em: 5 nov. 2024.