Celso Furtado subestimou a industrialização antes de 1930? Uma sistematização das críticas à interpretação estruturalista

Autores

  • Nathalia Nascimento Ecos Gonzales
  • Ivan Colangelo Salomão Professor Adjunto da Faculdade de Ciências Econômicas e do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGE/UFRGS)

DOI:

https://doi.org/10.14393/REE-v34n1a2019-41470

Resumo

A controvérsia historiográfica que se estabeleceu entre as interpretações de Celso Furtado e Carlos Peláez acerca das origens da industrialização brasileira foi posteriormente qualificada por diversos autores. Ainda que alguns dos analistas arrolados neste artigo tenham chancelado parte da tese de Furtado, todos concordam com a existência de um relevante setor industrial anterior à eclosão da crise dos anos 1930. Assim, este trabalho tem por objetivo sistematizar as principais críticas à análise estruturalista de Furtado a esse respeito, apresentada a partir do capítulo 30 de Formação Econômica do Brasil.

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Publicado

2019-12-20

Como Citar

ECOS GONZALES, N. N.; SALOMÃO, I. C. Celso Furtado subestimou a industrialização antes de 1930? Uma sistematização das críticas à interpretação estruturalista. Revista Economia Ensaios, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, v. 34, n. 1, 2019. DOI: 10.14393/REE-v34n1a2019-41470. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeconomiaensaios/article/view/41470. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos