Reflexões sobre a territorialização LGBT na luta pela terra no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.14393/REE-2020-54373Palavras-chave:
Luta pela terra, Reforma Agrária, Movimentos sociais, LGBTResumo
A Jornada Universitária pela Reforma Agrária (JURA) da Universidade Federal de Uberlândia acontece tradicionalmente através de uma agenda nacional de eventos com esse fim. A intenção deste texto é trazer as reflexões sobre a territorialização do movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) dentro dos movimentos de luta pela terra no Brasil, especialmente os ligados à Via Campesina, tratados em uma roda de conversa promovida por estudantes do tema para os alunos e integrantes dos movimentos sociais da JURA-UFU. Entendendo que a inserção dessa pauta é um processo que está ocorrendo em escala nacional, o objetivo da roda é levantar questões que são recorrentemente invisibilizadas como a pauta das sexualidades camponesas e a vivência LGBT dentro de acampamentos e assentamentos da Reforma Agrária no Brasil.
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