Projeto de Extensão Universitária em Anatomia
percepção dos participantes
DOI:
https://doi.org/10.14393/REE-v22n22023-69219Palabras clave:
Educación para la salud, Extension universitária, ExtensiónResumen
La búsqueda de nuevas metodologías para la enseñanza del cuerpo humano es fundamental. Una de estas metodologías es la extensión universitaria, que pretende vincular a la universidad en su actividad docente e investigadora con las demandas sociales. Permite la posibilidad de comunicación/difusión del conocimiento universitario a una porción social más amplia, lo que da acceso a la comunidad al conocimiento producido dentro de sus límites institucionales. El objetivo de este estudio fue evaluar la percepción del público objetivo en relación con el proyecto de extensión “La anatomía como forma de interacción entre universidad y comunidad” de la Facultad de Odontología de Araraquara, FOAr - UNESP. El proyecto de extensión tiene como objetivo mantener vínculos con la comunidad, centrándose en compartir conocimientos sobre el cuerpo humano, los cuales son abordados con el fin de incentivar la participación activa del público objetivo. Así, se puso a disposición por correo electrónico un cuestionario con 6 preguntas de desarrollo para que el público (n=15) respondiera después de participar en el proyecto. Las respuestas fueron analizadas a través de un análisis descriptivo. De acuerdo a los resultados obtenidos en el presente estudio se pudo observar que las expectativas de los participantes fueron cumplidas luego de participar en el proyecto, la mayoría de los participantes reportaron estar satisfechos con el proyecto de extensión: “muy bueno”, “excelente”, “motivador”, “me pareció muy bueno, fue muy lindo conocer el museo y el cadáver”. Además, informaron que aprendieron aún más, enriqueciendo sus conocimientos sobre la anatomía del cuerpo humano: “nomenclatura/funciones de órganos y sistemas/importancia de estos conocimientos en la vida cotidiana”, “órganos del cuerpo humano”, “sobre el nombre de los huesos, algunas curiosidades y la historia de la anatomía del cuerpo humano”. Se pudo concluir que la mayoría de los participantes quedaron satisfechos, además reportaron que aprendieron aún más sobre la anatomía del cuerpo humano.
Descargas
Citas
BRÊTAS, J. R. S.; PEREIRA, S. R. Projeto de extensão universitária: um espaço para formação profissional e promoção da saúde. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p. 367-380, 2007. DOI 10.1590/S1981-77462007000200008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tes/a/Bvpcvg9P6JqZXnBTBfq5v9h/abstract/?lang=pt#. Acesso em: 27 jan. 2023.
CAPOTE, T. S. O. et al. Avaliação do grau de satisfação do público-alvo do projeto de extensão universitária “palestras e demonstrações práticas sobre anatomia humana”. In: TOLEDO, L. V. Ciências da Saúde em Debate. Ponta Grossa: Atena Editora, 2022. p. 221-229. (Coleção Ciências da Saúde em Debate v. 2).
CERRI, B. R. et al. Projeto de extensão: anatomia humana para os ensinos fundamental e médio. In: CONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA UNESP, 8., 2015, Rio Claro. Anais [...]. Rio Claro: UNESP, 2015. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/8e228638-c42a-46f2-ac15-8a5d64c36cb3/content. Acesso em: 27 jan. 2023.
CONTO, F. Interação entre o departamento de morfologia da universidade de Passo Fundo e a comunidade regional: uma atividade de extensão universitária. Revista Diálogos, Brasília, v.19, n. 1, p. 17-23, 2014. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RDL/article/download/5104/3517. Acesso em: 30 jan. 2023.
COSTA, B. B. et al. Corpo humano real e fascinante: a extensão universitária como um elo integrador entre o ensino médio/profissionalizante e o superior. Revista Extendere, Mossoró, v. 1, n. 2, 2013.
CRUZ, B. P. A. et al. Extensão universitária e responsabilidade social: 20 anos de experiência de uma instituição de ensino superior. Revista de Gestão Social e Ambiental, São Paulo, v. 5, n. 3, p. 3-16, 2012. DOI 10.24857/rgsa.v5i3.450. Disponível em: https://rgsa.emnuvens.com.br/rgsa/article/view/450. Acesso em: 27 jan. 2023.
DUARTE, V. S. et al. “Brincando com a fisiologia humana”: relato de uma extensão universitária. Ciência em Extensão, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 98-106, 2012. Disponível em: https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/452. Acesso em: 30 jan. 2023.
FERREIRA, G. et al. Museu de anatomia: do ensino básico ao superior. In: SANTOS, I. L. V. L.; SILVA, C. R. C. (org.). O estudo de anatomia simples e dinâmico 3. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. p. 90-98. Disponível em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/553304. Acesso em: 30 jan. 2023.
FORNAZIERO, C. C.; GIL, C. R. R. Novas tecnologias aplicadas ao ensino da anatomia humana. Revista Brasileira de Educação Médica, Brasília, v. 27, n. 2, p. 141-146, 2003. DOI 10.1590/1981-5271v27.2-009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbem/a/jWHzNCxvhVNkBcLcGgpXDRh/abstract/?lang=pt#. Acesso em: 30 jan. 2023.
HALLAM, E. The anatomy museum: death and the body displayed. Reaktion Books: London, 2016.
HENNINGTON, E. A. Acolhimento como prática interdisciplinar num programa de extensão universitária. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 1, p. 256-265, 2005. DOI 10.1590/S0102-311X2005000100028. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/kh3QF9YmJ6wsbQdxbYBjJBg/abstract/?lang=pt. Acesso em: 30 jan. 2023.
LIMA, V. M.; PEREIRA, K. F. Processo de formação dos monitores do museu de anatomia humana e comparativa. Itinerarius Reflectionis, Goiânia, v. 6, n. 1, 2010. DOI 10.5216/rir.v1i8.992. Disponível em: https://revistas.ufj.edu.br/rir/article/view/20370. Acesso em: 30 jan. 2023.
PERRY, D. L. Beyond cognition and affect: the anatomy of a museum visit. In: THOMPSON, D. Visitor studies: theory, research and practice: collected papers from the 1993 Visitor Studies Conference. Novo México: Albuquerque, 1993. p. 43-47. Disponível em
https://www.informalscience.org/sites/default/files/VSA-a0a4n2-a_5730.pdf. Acesso em: 21 jan. 2023.
RIBEIRO, M. G. Museu de ciências morfológicas: um lugar diferente na Universidade Federal de Minas Gerais. História, Ciências, Saúde, Rio de Janeiro, v. 12, p. 339-348, 2005. DOI 10.1590/S0104-59702005000400017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/hcsm/a/84MpcjHq7XzMvCqRW8XMCBD/?lang=pt. Acesso em: 30 jan. 2023.
RODRIGUES, G. B. et al. A participação dos alunos no projeto de extensão “palestras e demonstrações práticas sobre anatomia humana”. In: CONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA UNESP, 8., 2015, Rio Claro. Anais [...]. Rio Claro: UNESP, 2015. p. 1-4. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/142618. Acesso em: 27 jan. 2023.
SILVA, A. A. et al. O uso do biscuit como ferramenta complementar ao ensino de anatomia humana: um relato de extensão universitária. Revista Ciência em Extensão, São Paulo, v. 10, n. 2, p. 47-54, 2014. Disponível em: https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/849. Acesso em: 27 jan. 2023.
SILVA, C. H. et al. Conhecendo a anatomia: a integração da universidade com a educação básica. Itinerarius Reflectionis, Goiânia, v. 12, n. 2, 2016. DOI 10.5216/rir.v12i2.40965. Disponível em: https://revistas.ufj.edu.br/rir/article/view/40965. Acesso em: 30 jan. 2023.
SOUZA, N. B. et al. Extensão ou assistencialismo? Arena e atores dos programas institucionais de extensão em anatomia na Universidade Federal de Goiás. Arquivos do Mudi, Maringá, v. 5, n. 2, p. 40-46, 2001.
TORRE, R. G. The importance of the sense of touch in virtual and real environments. Ieeexplore, [s. l.], v. 13, n. 3, p. 24-30, 2006. DOI 10.1109/MMUL.2006.69. Disponível em: https://ieeexplore.ieee.org/document/1667971. Acesso em: 30 jan. 2023.
VALLINOTO, I. M. V. C. et al. O ensino de anatomia humana como ferramenta metodológica de promoção da diminuição das disparidades sociais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 2., 2004, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Luis Eduardo Genaro, Maria Carolina Stoco Fazanaro , José Victor Marconato, Ticiana Sidorenko de Oliveira Capote
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Ao publicarem nesta revista, os autores concordam em manter os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
