Reflexiones sobre el papel de la mujer en la economía solidaria
DOI:
https://doi.org/10.14393/REE-2020-54372Palabras clave:
Mujeres, Economía solidaria, Empresas económicas solidariasResumen
La economía solidaria, como una forma de resistencia al sistema capitalista, ha sido alternativa importante para valorar a las mujeres en situaciones de exclusión, discriminación y desempleo, ya que hay un reconocimiento de las especificidades femeninas y masculinas en el mismo espacio sin hacer una distinción, además de integrar el acceso a la capacitación, compartir información, decisiones, experiencias y conocimientos. En este informe de experiencia, el objetivo fue reflexionar sobre la participación democrática de las mujeres y sus relaciones de género en la economía solidaria, entendiendo su desempeño como una posible estrategia para la emancipación, la generación de empleo e ingresos, así como la inclusión social. Con este fin, buscamos conocimientos teóricos y prácticos en la investigación sobre la economía solidaria, visitas con narrativas y entrevistas semiestructuradas e individuales, realizadas en Empresas de Economía Solidaria (EES) en Uberlândia (MG), que finalizan con una Rueda de conversación, en mayo/2019, en la Universidad Federal de Uberlândia (UFU), con participantes de las EES y otros que buscaron conocimiento compartido. Se observó que, a pesar de los avances en el desempeño de las mujeres en estos emprendimientos, son evidentes y significativos los límites para la integración de acciones y la efectividad de los resultados.
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