Soberanía alimentaria que despierta y profundiza el conocimiento sobre los derechos a la tierra, la comida real y la igualdad de género

Autores/as

  • Érika Maria Marcondes Tassi Universidade Federal de Uberlândia
  • Islandia Bezerra Universidade Federal do `Paraná

DOI:

https://doi.org/10.14393/REE-2020-54371

Palabras clave:

Soberanía, Seguridad alimentaria y nutricional, PANC, Agroecología

Resumen

La soberanía alimentaria se entiende como el derecho de los pueblos a definir sus propias políticas dirigidas a los sistemas alimentarios (producción, distribución, comercialización, acceso, consumo y uso biológico), así como a protegerlo y regularlo desde la perspectiva de sostenibilidad. En este sentido, la producción de alimentos agroecológicos en sinergia con la naturaleza permite rescatar prácticas sobre qué producir y qué comer. El escenario que se diseñó fue el rescate de las prácticas de producción y consumo de las Plantas Alimentarias No Convencionales (PANC) como punto central de la problematización. En este informe se refleja la experiencia de la soberanía alimentaria en diferentes dimensiones. En este sentido, temas como la participación de las mujeres en la alimentación diaria, las PANC como impulsores de la socio-biodiversidad y el rescate de la alimentación tradicional y saludable inspiraron la discusión. Con este fin, se realizó una breve encuesta teórica sobre los temas y se realizó una rueda de conversación. Los temas abordados despertaron un gran interés por parte del público que participó, sobre todo debido a la posibilidad de lograr la soberanía alimentaria en la vida cotidiana de sus familias y al mismo tiempo reconocer la necesidad de transformar las relaciones sociales, por ejemplo, en relación con las mujeres, y también con la naturaleza, promoviendo de esta forma la agroecología.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Érika Maria Marcondes Tassi, Universidade Federal de Uberlândia

Doutora em Ciência da Nutrição pela Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, Brasil;  professora associada da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia,  Minas Gerais, Brasil; membro do Núcleo de Estudos em Agroecologia e Produção Orgânica (NEA) no Centro de Incubação de Empreendimentos Populares Solidários (Cieps/PROEXC/UFU).

Islandia Bezerra, Universidade Federal do `Paraná

Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil, com estágio pós-doutoral em Ciências e Desenvolvimento Regional na Universidade Autónoma de Chapingo, México; professora associada do Departamento de Nutrição da Universidade Federal do Paraná, Brasil; educadora voluntária na Escola Latino Americana de Agroecologia (ELAA);  coordenadora do Grupo de Pesquisa moNGARU (alimentar): Agreocologia, Soberania Alimentar e Cultura no Paraná; membro do Fórum Estadual de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional do Paraná (FESSAN/PR); da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (RPSSAN) e do Grupo de Trabalho Agroecología Política CLACSO;  presidenta da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA).

Citas

BAKER H. G. Charcteristics and modes of origin of weeds. In: Baker H. G., STEBBINS, G. L. (ed.). The genetics of colonizing species. New York: Academic Press; 1965. p. 147-172. Doi: 10.1146/annurev.es.05.110174.000245.

BAKER H. G. The evolution of weeds. Annual Review of Ecology and Systematics, v. 5, p. 1-24, 1974.

BRASIL. Decreto nº 7.794, de 20 de agosto de 2012. Institui a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 ago. 2012.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. Manual de hortaliças não convencionais. Brasília: MAPA; 2010.

BRANDÃO M. et al. Novos enfoques para plantas consideradas daninhas. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 11, n. 129, p. 3-12, 1985.

DÍAZ-BETANCOURT, M. et al. Weeds as a source for human consumption: a comparison between tropical and temperate Latin America. Revista Biológica Tropical, San Jose, v. 46, n. 3, p. 329-338, set. 1999.

ESTEVE, E. V. O negócio da comida: quem controla nossa alimentação? São Paulo: Expressão Popular, 2017.

FAO. El estado mundial de la agricultura y la alimentación. Roma: FAO, 2009. Disponível em: http://www.fao.org/3/i0680s/i0680s.pdf. Acesso em: 15 jan. 2020.

FERMENT, G.; ZANONI, M.; NODARI, R. O. Estudo de caso: sojas convencionais e transgénicas no planalto de Rio Grande do Sul. Brasil: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2010.

GIORDANI, R.; BEZERRA, I.; ANJOS, M. Semeando agroecologia e colhendo nutrição: rumo ao bem e bom comer. In: IPEA. A política nacional de agroecologia e produção orgânica no Brasil: uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília: IPEA, 2017. p. 433-454.

KINUPP, V. F. Plantas alimentícias não convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. 2007. 590 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) – Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007.

KUNKEL, G. Plants for human consumption: an annotated checklist of the edible phanerogams and ferns. Koenigstein: Koeltz Scientific Books, 1984.

LADIO, A. Malezas exóticas comestibles y medicinales utilizadas em poblaciones del noroeste patagônico: aspectos etnobotánicos y ecológicos. Boletín Latinoamericano y del Caribe de Plantas Medicinales y Aromáticas, v. 4, n. 4, p. 75-80, julio 2005.

MARIN. J. O. B. Agricultores familiares e os desafios da transição agroecológica. Revista UFG, Goiânia, Ano XI, n. 7, p. 38-45, dez. 2009.

MEGADIVERSIDADE. Disponível em: http://www.conservation.org/global/brasil/publicacoes/Documents/Megadiversidade_desafios_cientificos.pdf. Acesso em: 20 jan. 2020.

MIRANDA, M. R. M. et al. O potencial da Ora-pro-nóbis na diversificação da produção agrícola. Revista Brasileira de Agroecologia, Curitiba, v. 4, n. 2, p. 3.350-3.354, 2009.

PARYLAK, D. Uptake of nutrients by weeds and winter triticale at different development stages. Rolniczej W. Szczecinie Rolnictwo, v. 58, p. 185-188, 1994.

QASEN, J. R. Nutrient accumulation by weeds and their associated vegetable crops. Journal of Horticultural Science and Biotechnology, v. 67, p. 189-195, 1992. Doi: 10.1080/00221589.1992.11516236.

QUEIROZ, C. R. A. A. et al. Ora-pro-nóbis em uso alimentar humano: percepção sensorial. Revista Verde, Pombal, v. 10, n. 3, p. 1-5, 2015. Doi: 10.18378/rvads.v10i3.3393.

RAPOPORT, E. H.; MARGUTTI, L. S.; SANZ, E. H. Plantas silvestres comestibles de la Patagonia Andina: Exóticas. v. I. Bariloche. Ediciones de Imaginaria, 1997.

RAPOPORT E. H.; SANZ, E. H.; LADIO, A. H. Plantas Silvestres comestibles de la Patagonia Argentino-Chilena: Exóticas. v. II. Bariloche. Ediciones de Imaginaria, 2001.

REZENDE, S. A. Diálogo de saberes no encontro de culturas: o desafio da construção do conhecimento em agroecologia na educação do campo. 2018. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2018.

STOPPELLI, I. M. B. S.; MAGALHAES C. P. Saúde e segurança alimentar: a questão dos agrotóxicos. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, suppl. 0, set./dez. 2005. Doi: 10.1590/S1413-81232005000500012.

TARDIN, J. M. Diálogo de saberes no encontro de culturas: sistematização. Lapa, 2006 [mimeo].

VIA CAMPESINA INTERNACIONAL. Declaración final del Foro Mundial Sobre Soberanía Alimentaria. 2001. Disponível em: http://www.movimientos.org/cloc/show_text.php3?key=1178. Acesso em: 20 jan. 2020.

Publicado

2020-05-01

Cómo citar

TASSI, Érika M. M. .; BEZERRA, I. . Soberanía alimentaria que despierta y profundiza el conocimiento sobre los derechos a la tierra, la comida real y la igualdad de género. Revista Em Extensão, Uberlândia, p. 42–52, 2020. DOI: 10.14393/REE-2020-54371. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/54371. Acesso em: 27 jul. 2024.