Educación, comunicación y movilización social, estrategias de promoción de la salud en el monitoreo de vectores en asentamientos rurales
posibilidades y desafíos
DOI:
https://doi.org/10.14393/REE-2020-54369Palabras clave:
Movilización social, Comunicación, Monitoreo de vectores, Asentamientos ruralesResumen
Este trabajo es resultado de una Rueda de Conversación realizada en la V Jornada Universitaria en Defensa de la Reforma Agraria, el resultado de alianzas en el monitoreo de vectores entre la Escuela Técnica de Salud de la Universidad Federal de Uberlândia, el Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología del Campus Uberlândia y la Asociación de Recicladores y Recolectores Autónomos. La degradación ambiental ha extendido los arbovirus, entre los Aedes (Aegypti y albopictus) y Culex y sus arbovirosis. En zonas urbanas el Dengue, Chikungunya, Fiebre del Nilo Occidental, Zika, Rocío y Mayaro. En ambientes rurales (y hasta urbanos), y en algunos casos salvajes, tenemos los flebotominos, responsables de la Leishmaniasis Visceral y/o Cutánea. Por otra parte los Haemagogus y Sabethes son responsables de la fiebre amarilla salvaje. La Rueda de Conversación estuvo basada en la concepción y construcción del dialogo sobre “lo que hago, lo que sé y lo que necesitamos saber sobre la salud ambiental en relación con los vectores”, considerando los estilos y formas de vida de las personas. Por esta razón, la importancia de un proceso educativo, de comunicación y movilización social como una forma de establecer ambientes saludables, como estrategias de promoción de la salud.
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