A inserção do palhaço no ambiente hospitalar: experiências de um projeto de extensão

Autores

  • Daniel Dias Cruz UNIVASF

DOI:

https://doi.org/10.14393/REE-v15n12016_rel06

Palavras-chave:

Projeto de extensão. Humanização da assistência. Terapia do riso.

Resumo

O projeto de extensão "Unidade de Palhaçada Intensiva" trabalha, de forma interdisciplinar, o fenômeno do adoecimento e da internação hospitalar, propondo a humanização dos serviços de saúde por meio da atuação do clown. O projeto conta com discentes de diversos cursos que fazem formação de 48 horas em técnicas de clown e atuam em três hospitais públicos do Vale do São Francisco. Após as atuações, é publicado um diário de bordo no blog do projeto, de forma que as frequências são contabilizadas e as experiências compartilhadas. O clown, que se traduz por palhaço, significa torpe, rude e, com aspectos ingênuos, faz o público rir, diferente do palhaço circense, que ensaia e apresenta um espetáculo. Ele interage com usuários e cuidadores, sejam profissionais ou acompanhantes, e possibilita um ambiente acolhedor e empoderador ao sujeito que está internado e afastado de autonomia pessoal, colaborando com os princípios da Política Nacional de Humanização. 

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Biografia do Autor

Daniel Dias Cruz, UNIVASF

Discente do curso de enfermagem da UNIVASF, membro voluntário do projeto Unidade de Palhaçada Intensiva.

Referências

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Publicado

25-07-2016

Como Citar

DIAS CRUZ, D. A inserção do palhaço no ambiente hospitalar: experiências de um projeto de extensão. Revista Em Extensão, Uberlândia, v. 15, n. 1, p. 133–140, 2016. DOI: 10.14393/REE-v15n12016_rel06. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/31110. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

Seção

Relatos de Experiência