A percepção de psicodramatistas sobre a utilização de música como objeto intermediário em psicoterapia
DOI:
https://doi.org/10.14393/PPv24n2a2020-58543Palabras clave:
música, psicodrama, saúde mentalResumen
Este artigo tem como objetivos descrever a utilização de música como objeto intermediário em psicoterapia e os impactos da ferramenta, além de refletir sobre o papel da música na saúde mental de pacientes, todos a partir da percepção psicodramatista. Através do método “bola de neve” foram contatados oito psicodramatistas, onde, por meio da análise descritiva e de conteúdo, obteu-se respostas que apoiam a teoria discutida e verificou-se que a música é utilizada conforme necessidades do atendimento, podendo ser aplicada durante aquecimento, dramatização e compartilhamento. O instrumento auxilia no desenvolvimento relacional e emocional dos pacientes, facilitando o acesso ao mundo interno e às memórias afetivas, favorecendo a expressão do sofrimento psíquico e contribuindo para o resgate da espontaneidade.
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