As Representações Sociais da Maternidade e o Mito do Amor Materno
Palabras clave:
maternidad, feminidad, derechos sexuales y reproductivosResumen
Este artículo tiene como objetivo discutir las concepciones de la maternidad a partir de la revisión de la literatura sobre la construcción sociohistórica del mito del amor materno. Los resultados del estudio revelan que las representaciones de la maternidad involucran conceptos como el amor incondicional y el instinto maternal que fueron socialmente construidos y legitimados por el discurso filosófico, médico y político de cada época. Es evidente que, a pesar de los avances en los derechos sexuales y reproductivos de las mujeres y la construcción de nuevos roles femeninos, la maternidad sigue siendo idealizada y a menudo se percibe como la única forma posible de alcanzar la feminidad, generando un intenso sufrimiento psicológico, especialmente para quienes , ya sea por elección o impedimento, se desvía de la representación social de ser mujer.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Citas
Badinter, E (1985). Um amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Barbosa, P. Z., Rocha-Coutinho, M. L. (2007). Maternidade: novas possibilidades, antigas visões. Psicologia Clínica, 19 (1).
Brasil, Ministério da Saúde. (1984). Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases de ação programática. Brasília.
Brasil, Ministério da Saúde. (2011). Política Nacional de Atenção Básica. Brasília.
Brasil, Ministério da Saúde. (2013). Plano Nacional de Políticas para as Mulheres 2013-2015. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres.
Brasil, M.V. & Costa, A.B. (2018). Psicanálise, feminismo e os caminhos para a maternidade: diálogos possíveis?. Psic. Clin., Rio de Janeiro, 30 (3), 427 – 446.
Cabral, C. S. (2017). Articulações entre contracepção, sexualidade e relações de gênero. Saúde Soc. São Paulo, 26(4), 1093-1104.
Kalil, I.R. & Aguiar, A. C. (2017). Trabalho feminino, políticas familiares e discursos pró-aleitamento materno: avanços e desafios à equidade de gênero. Saúde Debate. 40 (110), 208-223.
Leal, T. & Bakker, B. (2017). A mulher bioquímica: invenções do feminino a partir de discursos sobre a pílula anticoncepcional. Reciis – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde. 11(3).
Leite, R. R. Q. & Frota, A. M. M. C. (2014). O desejo de ser mãe e a barreira da infertilidade: uma compreensão fenomenológica. Rev. da abordagem gestáltica, 20 (2), 151-160.
Luri, P. L. C & Baptista, J. G. B. (2017). A medicalização do corpo da mulher e a violência obstétrica. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 8 (1).
Mattar, L. D.; Diniz, C. S. G. (2012) Hierarquias reprodutivas: maternidade e desigualdade no exercício de direitos humanos pelas mulheres. Interface – comunicação, saúde, educação, 16 (40).
Resende, D. K. (2017). Maternidade: uma construção histórica e social. Pretextos, 2 (4), 175-191.
Scavone, L. (2001a). A maternidade e o feminismo: diálogo com as ciências sociais. Cadernos Pagu (16), pp. 137-150.
Scavone, L. (2001b). Maternidade: transformações na família e nas relações de gênero. Interface Comunic, Saúde, Educ, 5 (8), 47-60.
Smeha, L. N.; Calvano, L. (2009). O que completa uma mulher? Um estudo sobre a relação entre não-maternidade e vida profissional. Psicologia Argumento, Curitiba, v. 27, n. 58.
Soares, G. S. (2010). Experiências reprodutivas e desejos de maternidade em lésbicas e bissexuais. In: Fazendo Gênero 9, diásporas, diversidades, deslocamentos. Santa Catarina. Anais. Santa Catarina: UFSC.
Souza, D. B. L; Ferreira, M. C. (2005). Auto-estima pessoal e coletiva em mães e não-mães. Psicologia em Estudo, 10 (1).
Teixeira, L. C., Parente, F. S. & Boris, G. D. B. (2009). Novas configurações familiares e suas implicações subjetivas: reprodução assistida e família monoparental feminina. Rev. Psico, 40 (1), 24-31.
Tourinho, J. G. (2006). A mãe perfeita: idealização e realidade - Algumas reflexões sobre a maternidade. IGT na rede, 3 (5).
Vásquez, G. (2014). Maternidade e Feminismo: notas sobre uma relação plural. Revista Trilhas da História. Três Lagoas, 3 (6), 167-181.
Vieira, E. M. (1999). História, política, conceitos - a medicalização do corpo feminino. In: Giffin, K & Costa, S.H (orgs.). Questões da saúde reprodutiva [online] (pp. 468.). Rio de Janeiro: Editora FioCruz.
Viella, I. L. (2015). Para além da maternidade: um estudo sobre mulheres que optaram por não ter filhos. 34f. Trabalho de conclusão de curso de Psicologia da Universidade do Sul de Santa Catarina.
Zanello, V. (2016). Dispositivo materno e processos de subjetivação: desafios para a Psicologia. In: Zanello, V & Porto, M, Aborto e (não) desejo de maternidade(s): questões para a Psicologia. Conselho Federal de Psicologia - Brasília: CFP. 178p.
Barbosa, P. Z., Rocha-Coutinho, M. L. (2007). Maternidade: novas possibilidades, antigas visões. Psicologia Clínica, 19 (1).
Brasil, Ministério da Saúde. (1984). Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases de ação programática. Brasília.
Brasil, Ministério da Saúde. (2011). Política Nacional de Atenção Básica. Brasília.
Brasil, Ministério da Saúde. (2013). Plano Nacional de Políticas para as Mulheres 2013-2015. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres.
Brasil, M.V. & Costa, A.B. (2018). Psicanálise, feminismo e os caminhos para a maternidade: diálogos possíveis?. Psic. Clin., Rio de Janeiro, 30 (3), 427 – 446.
Cabral, C. S. (2017). Articulações entre contracepção, sexualidade e relações de gênero. Saúde Soc. São Paulo, 26(4), 1093-1104.
Kalil, I.R. & Aguiar, A. C. (2017). Trabalho feminino, políticas familiares e discursos pró-aleitamento materno: avanços e desafios à equidade de gênero. Saúde Debate. 40 (110), 208-223.
Leal, T. & Bakker, B. (2017). A mulher bioquímica: invenções do feminino a partir de discursos sobre a pílula anticoncepcional. Reciis – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde. 11(3).
Leite, R. R. Q. & Frota, A. M. M. C. (2014). O desejo de ser mãe e a barreira da infertilidade: uma compreensão fenomenológica. Rev. da abordagem gestáltica, 20 (2), 151-160.
Luri, P. L. C & Baptista, J. G. B. (2017). A medicalização do corpo da mulher e a violência obstétrica. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 8 (1).
Mattar, L. D.; Diniz, C. S. G. (2012) Hierarquias reprodutivas: maternidade e desigualdade no exercício de direitos humanos pelas mulheres. Interface – comunicação, saúde, educação, 16 (40).
Resende, D. K. (2017). Maternidade: uma construção histórica e social. Pretextos, 2 (4), 175-191.
Scavone, L. (2001a). A maternidade e o feminismo: diálogo com as ciências sociais. Cadernos Pagu (16), pp. 137-150.
Scavone, L. (2001b). Maternidade: transformações na família e nas relações de gênero. Interface Comunic, Saúde, Educ, 5 (8), 47-60.
Smeha, L. N.; Calvano, L. (2009). O que completa uma mulher? Um estudo sobre a relação entre não-maternidade e vida profissional. Psicologia Argumento, Curitiba, v. 27, n. 58.
Soares, G. S. (2010). Experiências reprodutivas e desejos de maternidade em lésbicas e bissexuais. In: Fazendo Gênero 9, diásporas, diversidades, deslocamentos. Santa Catarina. Anais. Santa Catarina: UFSC.
Souza, D. B. L; Ferreira, M. C. (2005). Auto-estima pessoal e coletiva em mães e não-mães. Psicologia em Estudo, 10 (1).
Teixeira, L. C., Parente, F. S. & Boris, G. D. B. (2009). Novas configurações familiares e suas implicações subjetivas: reprodução assistida e família monoparental feminina. Rev. Psico, 40 (1), 24-31.
Tourinho, J. G. (2006). A mãe perfeita: idealização e realidade - Algumas reflexões sobre a maternidade. IGT na rede, 3 (5).
Vásquez, G. (2014). Maternidade e Feminismo: notas sobre uma relação plural. Revista Trilhas da História. Três Lagoas, 3 (6), 167-181.
Vieira, E. M. (1999). História, política, conceitos - a medicalização do corpo feminino. In: Giffin, K & Costa, S.H (orgs.). Questões da saúde reprodutiva [online] (pp. 468.). Rio de Janeiro: Editora FioCruz.
Viella, I. L. (2015). Para além da maternidade: um estudo sobre mulheres que optaram por não ter filhos. 34f. Trabalho de conclusão de curso de Psicologia da Universidade do Sul de Santa Catarina.
Zanello, V. (2016). Dispositivo materno e processos de subjetivação: desafios para a Psicologia. In: Zanello, V & Porto, M, Aborto e (não) desejo de maternidade(s): questões para a Psicologia. Conselho Federal de Psicologia - Brasília: CFP. 178p.
Descargas
Publicado
2022-01-16
Cómo citar
Siqueira Damaceno, N., Ruben Calaça Di Menezes, N., & Paula Marciano, R. (2022). As Representações Sociais da Maternidade e o Mito do Amor Materno. Perspectivas Em Psicologia, 25(1). Recuperado a partir de https://seer.ufu.br/index.php/perspectivasempsicologia/article/view/56484
Número
Sección
Artigos
Licencia
Derechos de autor 2022 Nara Siqueira Damaceno, Nayara, Rafaela
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.