Movimento estudantil
uma interface entre as análises pregressas às contemporâneas
DOI:
https://doi.org/10.14393/PPv24n1a2020-51644Palabras clave:
Movimento Estudantil, Psicologia, Produção CientíficaResumen
O presente artigo faz uma revisão da literatura nacional sobre a temática do movimento estudantil com o objetivo de analisar as publicações encontradas em relação: quantitativa de publicações por ano e área de estudo das publicações. A metodologia aplicada a este estudo contemplou a pesquisa na base da Sientific Electronic Library Online (Scielo) com acesso online somente por artigos científicos, utilizando o descritor movimento estudantil. Os resultados apontaram que a temática tem sido investigada por diversos campos e áreas do conhecimento para além da psicologia, porém não apreciando um viés subjetivo da militância, trazendo apenas relatos empíricos. Verificou-se que o descritor utilizado se encontra notavelmente em desuso pelos pesquisadores atuais, o que não possibilitou realizar uma análise mais aprofundada da temática.
Descargas
Citas
Barber-Madden, R., & Saber, B. A. (2010). A situação dos jovens no mundo. In Barber-Madden, R., & Santos, T. F. (org.). A juventude brasileira no contexto atual em cenário futuro (pp. 17-40). Brasília: UNFPA, Caixa Seguros, Secretaria Nacional da Juventude e Universidade de Brasília.
Braghini, K. M. Z. (2014). A história dos estudantes “excedentes” nos anos 1960: a superlotação das universidades e um “torvelinho de situações improvisadas”. Educar em Revista, 51, 123-144. Doi: 10.1590/S0104-40602014000100009.
Braghini, K. Z., & Cameski, A. S. (2015). “Estudantes democráticos”: a atuação do movimiento estudantil de “direita” nos anos 1960. Educação & Sociedade, 36(133), 945-962. Doi: 10.1590/ES0101-73302015145476.
Brenner, A. K. (2014). Socialização política nos percursos de jovens militantes de partidos políticos. In Carrano, P., & Fávero, O. (org.), Narrativas juvenis e espaços públicos: Olhares de pesquisas em educação, mídia e ciências sociais (pp. 31-54). Nitéroi, RJ: Editora da UFF.
Corti, A. P. O., Corrochano, M. C., & Silva, J. A. (2016). “Ocupar e resistir”: a insurreição dos estudantes paulistas. Educação & Sociedade, 37(137), 1159-1176. Doi: 10.1590/es0101-73302016167337
Cuadra, F. L. (2008). Conflito social e movimento estudantil no Chile. Estudos Históricos, 21(42), 173-194. Doi: 10.1590/S0103-21862008000200004
Cuéllar, J., & Petit, P. (2012). O golpe de 1964 e a instauração da ditadura civil-militar no Pará: apoios e resistências. Estudos Históricos, 25(49), 169-189. Doi: 10.1590/S0103-21862012000100011
Delsaut, Y. (2005). Depoimento sobre Les Héritiers. Tempo Social, 17(1), 211-228. Doi: 10.1590/S0103-20702005000100009
Ercole, F. F., Melo, L. S., & Alcoforado, C. L. G. C. (2014). Revisão integrativa versus revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem, 18(1), 1-260. Doi: 10.5935/1415-2762.20140001
Estanque, E. (2017). A práxis do trote: breve etnografia histórica dos rituais estudantis de Coimbra. Sociologia & Antropologia, 7(2), 429-458. Doi: 10.1590/2238-38752017v725
Reis Filho, D. A. (1998). 1968 o curto ano de todos os desejos. Tempo Social, 10(2), 25-35. Doi: 10.1590/S0103-20701998000200003
Gonçalves, D. P., & Carra, P. R. A. (2013). Feupa: uma revista produzida pela federação dos estudantes universitários de Porto Alegre. História da Educação, 17(40), 221-250.
Groppo, L. A., Ramos, M. P., Trevisan, J. R. F., Silva, G. A., & Silveira, I. B. (2019). Coletivos juvenis políticos em uma universidade pública mineira: microespaço público e experiências de participação no movimento estudantil. Práxis Educativa, 14(3), 1027-1048. Doi: 10.5212/PraxEduc.v.14n3.013
Leite, D. B. C. (2010). Estudantes e avaliação. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, 15(3), 9,7. Doi:10.1590/S1414-40772010000300002
Mattos, A. L. R. R. (2014). Uma história da UNE (1945 – 1964). Campinas, SP: Pontes.
Mesquita, M. R. (2003). Movimento estudantil brasileiro: práticas militantes na ótica dos novos movimentos sociais. Revista Crítica de Ciências Sociais. 66, 117-149. Doi: 10.4000/rccs.1151
Mesquita, M. R. (2006). Identidade, cultura e política: os movimentos estudantis na contemporaneidade. (Tese de Doutorado em Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Mische, A. (1997). De estudantes a cidadões: redes de jovens e participação política. Revista Brasileira de Educação, (5/6), 134-150.
Moraes, J. Q. (1989). A mobilização democrática e o desencadeamento da luta armada no Brasil em 1968: notas historiográficas e observações críticas. Tempo Social, 1(2), 135-158. Doi: 10.1590/ts.v1i2.84775
Mortada, S. P. (2005). Formação do psicólogo: experiências de militantes estudantis. Psicologia: Ciência e Profissão, 25(3), 414-433. doi: Doi: 10.1590/S1414-98932005000300007
Mortada, S. P. (2009). De joven a estudante: apontamentos críticos. Psicologia & Sociedade, 21(3), 373-382. Doi: 10.1590/S0102-71822009000300011
Müller, A. (2011). “Você me prende vivo, eu escapo morto”: a comemoração da norte de estudantes na resistência contra o regime militar. Revista Brasileira de História, 31(61), 167-184. Doi: 10.1590/S0102-01882011000100009
Pires, C. D. O., & Melo, C. M. M. (2008). Gênese do movimiento estudantil na escola de enfermagem da universidade federal da Bahia (1947-1959). Escola Anna Nery, 12(3), 437-443. Doi: 10.1590/S1414-81452008000300007
Pitts, B. (2014). “O sangue da mocidade está correndo”: a clase política e seus filhos enfrentam os militares em 1968. Revista Brasileira de História, 34(67), 39-65. Doi: 10.1590/S0102-01882014000100003
Ruskowski, B. O. (2012). Do incômodo à ação beneficiente e da indignação à ação contestatória: estudo sobre condições e mecanismos de engajamento nas tribos nas trilhas da cidadania e no levante popular da juventude. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Sanfelice, J. L. (2008). O movimiento civil-militar de 1964 e os intelectuais. Caderno CEDES, 28(76), 357-378. Doi: 10.1590/S0101-32622008000300005
Santibañez, I. H. (2018). Ativismo da juventude no Chile: desigualdades educacionais urbanas às experiências de çconvivência e de solidariedade. Educação & Realidade, 43(3), 837-863. Doi: 10.1590/2175-623678811.
Seidl, E. (2014). Engajamento e investimentos militantes: Elementos para discussão. In Carrano, P. & Fávero, O. (org.), Narrativas juvenis e espaços públicos: Olhares de pesquisas em educação, mídia e ciências sociais (pp. 55-70). Nitéroi, RJ: Editora da UFF.
Severo, R. G. (2014). Não basta estar no ar, tem que ser comunitária: dinâmicas de (des)engajamento em uma organização militante. (Tese de Doutorado em Ciências Sociais). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Soares, M. L. A., & Petarnella, L. (2009). 1968, o ano que ainda faz pensar: intelectuais indagam sobre a irrupção dos jovens na sociedade industrial. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, 14(2), 337-350. Doi: 1590/S1414-40772009000200006.
Sposito, M. P., & Tarábola, F. S. (2016). Experiência universitária e afiliação: multiplicidade, tensões e desafios da participação política dos estudantes. Educação e Sociedade, 37(137), 1009-1028. Doi: 10.1590/ES0101-73302016166158
Thiollent, M. (1998). Maio de 1968 em Paris: testemunho de um estudante. Tempo Social. 10(2), 63-100. Doi: 10.1590/S0103-20701998000200006.
Tomizaki, K., Daniliauskas, M. (2018). A pesquisa sobre educação, juventude e política: reflexões e perspectivas. Pro-posições, 29(1), 214-238. Doi: 10.1590/1980-6248-2016-0126
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.