Dialogues about sexuality in vocational guidance:

literature review and practice proposals

Authors

  • Alexandre Aguiar Victuri UNESP Bauru
  • Helyson Fernando de Aguiar Jacinto UNESP Bauru
  • Ana Claudia Bortolozzi UNESP Bauru
  • Marianne Ramos Feijó UNESP Bauru

Keywords:

Professional Orientation, Sexuality, Gender Role, Work

Abstract

This article reports a systematic literature review done to investigate sexuality in the practice of Vocational Guidance. The descriptors used were “orientation”, “professional”, “sexual”, “sexuality” and “identity”, in Scientific Electronic Library Online (SciELO) and Portal of Electronic Psychology Journals (PePSIC) bases. Ten articles were analyzed and allocated in the following categories: 1) Gender: representations of women and men in the choice / experience of professions; 2) Prejudice towards homosexual professionals; 3) Health professionals as responsible for the area of sexuality. There are few studies with an evident intersection between sexuality and OP, although the relations found can estimulate professional advisors that aim to enrich their practices. Due to the limitations found, this work also suggests intervention options to include the dimension of sexuality in the vocational guidance practice.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Abramovay, M., Castro, M. G., & Silva da, L. B. (2004). Juventude e sexualidade. Brasília, DF: UNESCO. Recuperado de https://crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/unesco/juventudes_e_sexualidade_2004.pdf

Acuña, J. T., & Feijó, M.R. (2019). Desenvolvimento do autoconhecimento em Orientação Profissional: possibilidades práticas. In Feijó, M. R., Goulart Júnior, E., Campos, D. C., Cardoso, H. F., & Camargo, M. L. (Orgs.) Primeiros passos na atuação profissional do psicólogo em orientação profissional e de carreira e psicologia organizacional e do trabalho (p. 15-31). Araraquara, SP: Letraria. doi: https://doi.org/10.38034/nps.v29i68.518

Aguiar, F. H. R. & Conceição, M. I. G. (2012). Análise da produção científica em orientação profissional: tendências e velhos problemas. Psico-USF, 17 (1), 97-107. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-82712012000100011

Almeida, M. E. G. G., & Pinho, L. V. (2008). Adolescência, família e escolhas: implicações na orientação profissional. Psic. Clin., 20(2), 173-184. doi: https://doi.org/10.1590/S0103-56652008000200013

Altmann, H. (2013). Diversidade sexual e educação: desafios para a formação docente. Sexualidad, Salud y Sociedad, 1(13), 69-82. doi: https://doi.org/10.1590/S1984-64872013000100004

Andrade, J. M., Meira, G. R. J. M., & Vasconcelos, Z. B. (2002). O processo de orientação vocacional frente ao século XXI: perspectivas e desafios. Psicologia: Ciência e Profissão, 22(3). doi: https://doi.org/10.1590/S1414-98932002000300008

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. (Luis Antero Reto e Augusto Pinheiro Trad.). São Paulo, SP: Edições 70.

Bendassolli, P. (2009). Psicologia e Trabalho: apropriações e significados. São Paulo, SP: Cengage Learning. https://doi.org/10.1590/S1415-65552010000500016

Bock, S. (2001). Orientação profissional: avaliação de uma proposta de trabalho na abordagem sócio-histórica. (Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade Estadual de Campinas). Recuperado de http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/CAMP_d5224a5fe0af274ebaf01f46ba7eb1a8

Bock, S. D, & Bock, A. M. B. (2005). Orientação profissional: uma abordagem sócio-histórica. Revista Mexicana de Orientación Educativa, 3(5), 2-17.

Bozon, M. (2004). Sociologia da Sexualidade. (Maria de Lourdes Menezes Trad.). Rio de Janeiro: Editora FGV.

Brêtas, J. R. S., Ohara, C. V. S., & Querino, I. D. (2008). Orientação sobre sexualidade para estudantes de enfermagem. Acta Paul Enferm, 21(4), 568-574. doi: https://doi.org/10.1590/S0103-21002008000400006.

Brêtas, J. R. S., & Pereira, S. R. (2007). Projeto de extensão universitária: um espaço para formação profissional e promoção da saúde. Trabalho, Educação e Saúde, 5(2). doi: https://doi.org/10.1590/S1981-77462007000200008.

Brêtas, J. R. S., & Silva, C. V. (2002). Interesse de Escolares e Adolescentes sobre Corpo e Sexualidade. Revista Brasileira de Enfermagem, 55(5), 528-534. doi: https://doi.org/10.5935/0034-7167.20020069.

Cabaldi, A. N., Lübke, C. A, Freitas, D. H. H., & Alves, T. M. N. (2012). O elemento feminino nas relações de poder. In Ribeiro, P. R. C., Costa, A. L. C., & Barros, S. C. (Orgs.), Gênero e diversidade na escola: saberes em diálogo na educação à distância (pp. 122-124). Rio Grande, RS: FURG.

Costa, A. B., Zoltowski, A. P. C., Koller, S. H., & Teixeira, M. A. P. (2015). Construção de uma escala para avaliar a qualidade metodológica de revisões sistemáticas. Ciências & Saúde Coletiva, 20(8), 2441-2452. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232015208.10762014

Cozby, P. C. (2003). Métodos de pesquisa em ciências do comportamento (P. I. C. Gomide Trad.). São Paulo, SP: Atlas.

Darze, O. I. S. P., & Barroso Júnior, U. (2018). Uma Proposta Educativa para Abordar Objeção de Consciência em Saúde Reprodutiva durante o Ensino Médico. Revista Brasileira de Educação Médica, 42(4), 155-164. doi: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n4RB20180021

Daspett, C., & Santanna, M. (2007). O pote de ouro no final do arco-íris: casais e famílias homossexuais. In Horta, A.L., & Feijó, M. R. (Orgs.). Sexualidade na família: avanços e desafios da contemporaneidade (pp.161-174). São Paulo, SP: Expressão & Arte.

Denborough, D., & Ncube, N. (2011). Atendendo crianças que vivenciaram traumas: a árvore da vida. Nova Perspectiva Sistêmica, 39(1), p. 92-101. Recuperado de: https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/192

Figueiredo, M. O., Zambulim, M. C., Emmel, M. L. G., Fornereto, A. P. N., Lourenço, G. F., Joaquim, R. H. V. T., Barba, P. D. (2018). Terapia ocupacional: uma profissão relacionada ao feminino. História, Ciências, Saúde, 25(1), 115-126. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-59702018000100007

Frabetti, K. C., Thomazelli, C., Feijó, M. R., Camargo, M. L., & Cardoso, H. F. (2015). Práticas Narrativas e Orientação Profissional: a possibilidade de desconstrução de estereótipos ligados às profissões. Nova Perspectiva Sistêmica, 23, 41-55. Recuperado de: https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/145

Garcia, A., & Souza, E. M. (2010). Sexualidade e trabalho: estudo sobre a discriminação de homossexuais masculinos no setor bancário. Resvista da Administração Pública, 44(6), 1353-1377. doi: https://doi.org/10.1590/S0034-76122010000600005

Gaspodini, I. B., & Falcke, D. (2018). Relações entre preconceito e crenças sobre diversidade sexual e de gênero em psicólogos/as brasileiros/as. Psicologia: Ciência e Profissão, 38(4), 744-757. doi: https://doi.org/10.1590/1982-3703001752017

Grant, M. J., & Booth, A. (2009). A typology of reviews: an analysis of 14 review types and associated methodologies. Health Information and Libraries Journal, 26(1), 91-108. doi: https://doi.org/10.1111/j.1471-1842.2009.00848.x

Grein, T. A. D., Nascimento, V. F., Hattori, T. Y., Terças, A. C. P., & Borges, A. P. (2017). Saberes de puérperas sobre o planejamento reprodutivo. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 38(2), p. 145-154. doi: http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2017v38n2p145

Greschechen, F.; & Tamanini, E. (2018). As escolhas profissionais femininas em cursos técnicos de nível médio. Educação em Foco, 21(3), 201-220. doi: https://doi.org/10.24934/eef.v21i33.1803

Iliopoulou, G., Jovia, K, & Lucy, S. (2009). The “Tree of Life” in a Community Context. Context, 105, 50-54.

International Labour Office. (2017). World Employment Social Outlook: trends for women. Geneva: Author. Recuperado de: https://www.ilo.org/global/research/global-reports/weso/trends-for-women2017/lang--en/index.htm

Irigaray, H. A. R., Saraiva, L. A. S., & Carrieri, A. P. (2010). Humor e discriminação por orientação sexual no ambiente organizacional. Revista de Administração Contemporânea, 14(5), 890-906. doi: https://doi.org/10.1590/S1415-65552010000500008

Lassance, M. C., & Sarriera, J. C. (2009). Carreira e saliência de papéis: Integrando o desenvolvimento pessoal e profissional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 10(2), 15-31. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902009000200004

Lima, F. I. A., Voig, A. E. G. T., Feijó, M. R., Camargo, M. L., & Cardoso, H. F. (2017). A influência da construção de papéis sociais de gênero na escolha profissional. Doxa: Rev. Bras. Psicol. Educ., 19(1), 33-50. doi: https://doi.org/10.30715/rbpe.v19.n1.2017.10818

Maia, A. C. B. (2010). Conceito amplo de sexualidade no processo de educação sexual. Psicopedagogia on line, 1(1). Recuperado de: http://hdl.handle.net/11449/125065

Maia, A. C.B. & Ribeiro, P.R.M. Educação Sexual: princípios para ação. Doxa. Revista Paulista de Psicologia e Educação, v. 15, p. 41-51, 2011. Recuperado de: https://www.academia.edu/12736279/Educa%C3%A7%C3%A3o_Sexual_princ%C3%ADpios_para_a%C3%A7%C3%A3o

Moreira, M. C. (2020). Investigando vieses de gênero a respeito de profissões entre alunos das áreas de ciências exatas e humanas. (Dissertação de Mestrado em Psicologia, Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos). Recuperado de https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12340

Rabelo, A. O. (2013). Professores discriminados: um estudo sobre os docentes do sexo masculino nas séries do ensino fundamental. Educação e Pesquisa, 39(4), 907-925. doi: https://doi.org/10.1590/S1517-97022013005000004

Reis, L. P. C., & Rabinovich, E. P. (2006). O fantasma da repetição e a relação mãe/filha. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 16(3), 39-52. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v16n3/06.pdf

Rocha, R. M. A. (2017). Aceitação da Homoconjugalidade Masculina no ambiente de trabalho e possíveis influências na relação conjugal. Trabalho apresentado no IV CISES – Congresso Internacional de Sexualidade e Educação Sexual. Rio Claro.

Santos, C. M. M., Tanure, B., & Carvalho Neto, A. M. (2014). Mulheres executivas brasileiras: o teto de vidro em questão. Revista Administração em Diálogo, 16(3), 56-75. doi: https://doi.org/10.20946/rad.v16i3.13791

Soares, D. H. P. (2002). A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo, SP: Summus.

Souza, C. A. (1997). Reflexões sobre trabalho, identidade e projeto de vida: sua relação com o processo de orientação profissional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 1(1), 47-57. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-88891997000100004

Strobino, M. R. C., & Teixeira, R. M. (2014). Empreendedorismo feminino e o conflito trabalho-família: estudo de multicasos no setor de comércio de material de construção da cidade de Curitiba. Revista de Administração, 49(1), 59-76. doi: https://doi.org/10.5700/rausp1131

Victuri, A. A., Turato Júnior, E. D., & Feijó, M. R. (2019). Oficina interativa sobre orientação profissional com estudantes de cursinho pré-vestibular. In Feijó, M. R., Goulart Júnior, E., Campos, D. C., Cardoso, H. F., & Camargo, M. L. (Orgs.). Primeiros passos na atuação profissional do psicólogo em orientação profissional e de carreira e psicologia organizacional e do trabalho (p. 32-45). Araraquara, SP: Letraria. Recuperado de: https://www.letraria.net/wp-content/uploads/2019/08/Primeiros-passos-na-atua%C3%A7%C3%A3o-profissional-do-psic%C3%B3logo-em-orienta%C3%A7%C3%A3o-profissional-e-de-carreira-e-psicologia-organizacional-e-do-trabalho-Letraria.pdf

Waseda, D., Lofego, L., Feijó, M. R., Chaves, U. H., & Valério, N. I. (2016). Casais homoafetivos femininos: demandas do ciclo vital familiar e aceitação social. Pensando Famílias, 20(2), 115-131. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/penf/v20n2/v20n2a09.pdf

Published

2022-01-15

How to Cite

Aguiar Victuri, A., Aguiar Jacinto, H. F. de, Bortolozzi, A. C., & Ramos Feijó, M. (2022). Dialogues about sexuality in vocational guidance:: literature review and practice proposals. Perspectivas Em Psicologia, 25(1). Retrieved from https://seer.ufu.br/index.php/perspectivasempsicologia/article/view/60923