The relevance of ontological reasoning for a psychopathology of anxiety disorders
anguish as negativity
DOI:
https://doi.org/10.14393/PPv24n2a2020-57751Keywords:
Anxious disorders., Anguish., Psychopathology., Hermeneutics.Abstract
Based on the fact that anxiety disorders (ICD F.40 - F.43) affects 3.6% of world’s population and 9.3% of brazilians, the ontological foundation that sustains them becomes an investigation priority for phenomenological psychopathology. Phenomenology as a method is a fertile path for the unveiling of such conditions and, consequently, for the future development of respective therapies. This fertility is based on the strength of the phenomenological explanation of the conditions of possibility of the pathological experience and of the lived structure of the disorder, regarding the way in which the pathological experience can be structurally configured. Hermeneutic and descriptive thoughts are beyond universalizing categories and abstract classifications, and articulaed with phenomenological psychopathology, they evoke the german term "angst" as a possibility for the ontological foundation of anxiety disorders. “Angst”, literally "anguish”, was translated into psychopathological texts for "anxiety", losing by that its constitutive and reflective character. It was reduced to an ontic description of signs and symptoms, lacking the recovery of its original meaning in order to elucidate the privileged position of anguish as negativity and as a common ontological foundation among anxiety disorders.
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