Group psychodrama and chemical dependency
working professional projects and leisure experiences
DOI:
https://doi.org/10.14393/PPv24n1a2020-57680Keywords:
Substance-Related Disorders, Psychodrama, Work, Leisure ActivitiesAbstract
The present study aimed to identify how group psychodrama helps in the construction of professional projects for drug addicts and how it contributes to addicts to experience leisure activities. A qualitative study was carried out in an action research format. In total, 7 group psychodrama sessions were held, with 6 users of a Psychosocial Care Center II Alcohol and Other Drugs, however, the research carried out an analysis section of two sessions, which focused on the theme of work and leisure. The analysis was guided by the theoretical and epistemological precepts of Psychodrama and the literature on chemical dependency. With regard to work, there was a difficulty in managing the salary and the need for participants to assume an autonomous posture in the search for professional projects. Group psychodrama was also identified as a tool for rescuing innate resources for understanding and overcoming cultural preserves that limited leisure experiences. It should be noted that the financial issue also arises as an impediment to leisure, articulated with the difficulty of entering or staying in the occupational environment.
Downloads
References
Bonadio, A. N. (2010). O processo de reabilitação psicossocial de dependentes químicos: estudo qualitativo em uma residência terapêutica (Tese de Doutorado em Ciências). Universidade Federal de São Paulo, São Paulo.
Brasil. (2009). Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas. Relatório Brasileiro sobre Drogas. Brasília: SENAD.
Bustos, D. (2005). O Psicodrama: Aplicações da Técnica Psicodramática (3a ed.). São Paulo: Ágora.
Canguilhem, G. (2009). O normal e o patológico (6a ed.). Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Cukier, R. (1992). Psicodrama bipessoal: sua técnica, seu terapeuta e seu paciente. São Paulo: Ágora.
Dias, V. R. C. S. (1987). Psicodrama: teoria e prática (3a ed.). São Paulo: Ágora.
Dumazedier, J. (1976). Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva.
Fonseca Filho, J. (1980). Psicodrama da loucura: Correlações entre Buber e Moreno. São Paulo: Ágora.
Gonçalves, C. S., Wolff, J. R., & Almeida, W. C. (1988). Lições de psicodrama: introdução ao pensamento de J. L. Moreno. São Paulo: Ágora.
Martín, E. G. (1996). Psicologia do encontro: J. L. Moreno. São Paulo: Ágora.
Menegazzo, C. M., Tomasini, M. A., & Zuretti, M. M. (1995). Dicionário de Psicodrama e Sociodrama. São Paulo: Ágora.
Milanello, M. (2005). Moreno e Winnicott: aproximações. (Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Moreno, J. L. (1975). Psicodrama. São Paulo: Editora Cultrix.
Morin, P. V., & Hadler, O. H. (2013). Mosaico de vidas: reflexões sobre sociopsicodramas na saúde coletiva. Revista Brasileira de Psicodrama, 21(1), 55-66. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0104-53932013000100005&script=sci_abstract
Nery, M. P., & Costa, L. F. (2008). A pesquisa em psicologia clínica: do indivíduo ao grupo. Estudos de Psicologia, 25(2), 241-250. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/estpsi/v25n2/a09v25n2.pdf
Nimtz, M. A. Tavares, A. M. F., Maftum, M. A., Ferreira, A. C. Z., & Capistrano, F. C. (2016). Impactos legais e no trabalho na vida do dependente químico. Revista Eletrônica Saúde Mental Alcool e Drogas, 12(2), 68-74. Doi: https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v12i2p68-74
Nogueira-Martins, M. C. F., & Brito, V. C. A. (2009). Psicodrama e pesquisa. Revista Brasileira de Psicodrama, 17(2), 143-155. Disponível em http://revbraspsicodrama.org.br/rbp/article/download/119/106
Pacheco, A. C., & Stigger, M. P. (2016). “É lazer, tudo bem, mas é sério”: notas sobre lazer a partir do cotidiano de uma equipe máster feminina de voleibol. Movimento, 22(1), 129-142. Disponível em https://www.seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/52205
Pratta, E. M. M., & Santos, M. A. (2009). O Processo Saúde-Doença e a Dependência Química: Interfaces e Evolução. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(2), 203-211. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ptp/v25n2/a08v25n2.pdf
Saraceno, B. (2001). Libertando identidades: da reabilitação psicossocial à cidadania possível. (2a ed.). Rio de Janeiro: Instituto Franco Basaglia.
Schneider, D. R. (2005). Dialogando com o existencialismo. Revista Psicologia Brasil, (3), 19-26.
Silva, M. S. (2009). Caminhando entre a fantasia e a realidade: A psicoterapia Moreniana. Revista Brasileira de Psicodrama, 15(1), 143-147.
Yin, R. K. (2016). Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim. Porto Alegre: Penso.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.