Artisan fishing women

gender relations and violence in colonia z7, tocantinópolis-to

Authors

  • Éven Bandeira Goncalves Universidade Federal do Tocantins
  • Rejane Medeiros Universidade Federal de Goiás
  • Mariane da Siva Pisani Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.14393/CEF-v32n2-2019-4

Abstract

This article considers gender constructions in relations among fisherwomen of the Z7 Colony, located in the city of Tocantinópolis, state of Tocantins, Brazil. TO. Our objective is to show the dilemmas, difficulties and the relationship that these womemrelationship that these women fishermen have with the Tocantins River and the profession exercised.

KEYWORDS: Women. Artisanal Fishing. Violense.

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Author Biographies

Éven Bandeira Goncalves, Universidade Federal do Tocantins

Possui Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Tocantins, campus de Tocantinópolis (2012- 2019), foi Bolsista do Programa Centro de Referência em Cidadania e Direitos Humanos (2014-2016). Monitora Voluntaria (2017) do Programa Institucional de Monitoria (UFT).

Rejane Medeiros, Universidade Federal de Goiás

Doutora em Sociologia pela Universidade Federal de Goiás, faculdade de Ciências sociais (2017), atua como Professora e vice- coordenadora do Programa de Pós-graduação Cultura e Território- PPGCULT, UFT, campus Araguaína-TO.

Mariane da Siva Pisani, Universidade Federal do Tocantins

Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (USP) (2013). Professora Efetiva na Universidade Federal do Tocantins. É formada no curso de Ciências Sociais, com habilitação em Bacharelado, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 2007- 2011).

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Published

2020-02-29

How to Cite

Goncalves, Éven B., Medeiros, R., & Pisani, M. da S. (2020). Artisan fishing women: gender relations and violence in colonia z7, tocantinópolis-to. Caderno Espaço Feminino, 32(2), 67–89. https://doi.org/10.14393/CEF-v32n2-2019-4

Issue

Vol. 32 No. 2 (2019)

Section

DOSSIÊ: Gênero, feminismos e práticas de resistências