Competências Femininas? Desvelando o agir competente na atividade de costureira

Autores

  • Mislene Aparecida Gonçalves Rosa UFMG
  • Daisy Moreira Cunha UFMG

DOI:

https://doi.org/10.14393/CEF-v35n1-2022-7

Resumo

Este artigo objetiva debater o agir competente de forma sexuada e sua atribuição às mulheres e aos homens de forma diferenciada e naturalizada de acordo com o sexo biológico. Os achados da pesquisa possibilitaram identificar e compreender o agir competente das costureiras desvelando sua complexidade.
PALAVRAS-CHAVE: Relações Sociais de Sexo. Divisão Sexual do Trabalho. Abordagem Ergológica do Trabalho. Costureiras.

Biografia do Autor

  • Mislene Aparecida Gonçalves Rosa, UFMG

    Pós-doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UFMG. Doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (FaE/UFMG). Mestra em Educação Tecnológica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET-MG. Graduação em Engenharia Mecânica e Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, PUC Minas. E-mail: misleneag@gmail.com.

  • Daisy Moreira Cunha, UFMG

    Pós-Doutorado na Universidade de Paris (2016-2017) em Sociologia e Economia do Trabalho. Pós-Doutorado no Conservatoire National des Arts et Métiers - CNAM/Paris (2009) em Educação de Adultos. Doutorado em Filosofia (Epistemologia e História da Filosofia) na Aix-Marseille Université (2005). Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (1995). Graduação em Pedagogia pelo Instituto de Educação de Minas Gerais (1989). Professora Titular da Universidade Federal de Minas Gerais; membro da Linha de pesquisa Política, Trabalho e Formação Humana do PPGE-UFMG; Membro do PROMESTRE/UFMG; Pesquisadora Produtividade 2 CNPq. E-mail: daisycunhaufmg@gmail.com

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Publicado

2022-09-29

Edição

Seção

Dossiê Temático: Gênero, Educação, Trabalho

Como Citar

Competências Femininas? Desvelando o agir competente na atividade de costureira. (2022). Caderno Espaço Feminino, 35(1), 99-119. https://doi.org/10.14393/CEF-v35n1-2022-7