Mulheres negras ocupando espaços por meio de narrativas e “escrevivências”

Autores

  • Mariana Alves de Sousa UNESP
  • Maria Valéria Barbosa UNESP

DOI:

https://doi.org/10.14393/CEF-v33n2-2020-13

Resumo

O presente trabalho apresenta reflexões sobre a importância de ampliar o debate interseccional a favor da construção de narrativas descoloniais. Nosso objetivo é evidenciar como a metodologia da escrevivência pode corroborar o processo emancipação de mulheres negras na sociedade como sujeito.

PALAVRAS-CHAVE: Interseccionalidade. Escrevivência. Mulheres negras.

Biografia do Autor

  • Mariana Alves de Sousa, UNESP

    Possui licenciatura e bacharelado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e mestrado em Sociologia pelo Programa de Mestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacional (ProfSocio/UNESP Marília). Possui pesquisas sobre interseccionalidade relacionada ao Ensino de Sociologia.

  • Maria Valéria Barbosa, UNESP

    Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciência, campus Marília. Atua nos cursos de graduação de Ciências Sociais e Pedagogia e Pós-graduação em Ciências Sociais na mesma instituição. Tem experiência de ensino e pesquisa na área de Sociologia da Educação, com ênfase nos seguintes temas: negro e educação, análise política educacional, processos de ensino e aprendizagem e Teoria Histórico-cultural, Ensino de Sociologia, cidadania e direitos humanos.

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Publicado

2020-12-30

Edição

v. 33 n. 2 (2020)

Seção

Artigos

Como Citar

Mulheres negras ocupando espaços por meio de narrativas e “escrevivências”. (2020). Caderno Espaço Feminino, 33(2), 267-285. https://doi.org/10.14393/CEF-v33n2-2020-13