“A gente com dor tudo perde”

experiências de ‘dor crônica’ de mulheres da periferia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/CEF-v33n2-2020-7

Resumo

Aborda-se a experiência de ‘dor crônica’ de mulheres moradoras de dois bairros periféricos de Novo Hamburgo/RS, através de pesquisa qualitativa, baseada em entrevistas biográficas. Analisam-se as corporificações marcadas por violências estruturais e por processos de farmacologização da dor, que acabam apagando as experiências de sofrimento social dessas mulheres.

PALAVRAS-CHAVE: Dor. Mulheres. Sofrimento Social. Farmacologização.

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Biografia do Autor

Patricia Martins, Unisinos

Fisioterapeuta formada pela Universidade Feevale. Especialização em Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica pelo Instituto Porto Alegre – IPA. Mestre em Gerontologia Biomédica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS. Doutora em Saúde Coletiva pela UNISINOS. Professora do Curso de Fisioterapia da UNISINOS.

Laura Cecilia López, Unisinos

Antropóloga formada na Universidad de Buenos Aires – UBA (Argentina). Mestre e doutora em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.  Professora dos PPGs em Saúde Coletiva e em Ciências Sociais da Unisinos. Pesquisa sobre saúde e direitos reprodutivos; interseccionalidades de raça, gênero e sexualidade nos fenômenos de saúde e nas políticas públicas.

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Publicado

2021-01-10

Como Citar

Martins, P., & López, L. C. (2021). “A gente com dor tudo perde”: experiências de ‘dor crônica’ de mulheres da periferia. Caderno Espaço Feminino, 33(2), 131–158. https://doi.org/10.14393/CEF-v33n2-2020-7

Edição

Seção

DOSSIÊ: Gênero e Emoções