As comunidades quilombolas invernada dos Negros/SC e Mormaça/RS

A resistência do campesinato negro no território e as políticas de modernização da agricultura (séc. XIX - XXI)

Autores

  • Eliane Taffarel Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
  • Émerson Neves da Silva Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

DOI:

https://doi.org/10.14393/cdhis.v37n2.2024.75658

Resumo

O presente artigo aborda a história das Comunidades Quilombolas Invernada dos Negros/SC e Mormaça/RS a partir do olhar sobre a forma de uso do solo. As duas possuem diferenças e semelhanças. A partir do olhar sobre o campesinato negro, as principais semelhanças observadas são o uso comum das terras, a expropriação do território e as relações de parentesco. O estudo visa ainda observar como essa relação com o território se transforma a partir do incentivo, inclusive do Estado, para a colonização dessas regiões por colonos de descendência ou origem europeia e as políticas de modernização da agricultura.

Biografia do Autor

  • Eliane Taffarel, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

    Doutoranda em História pela Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS - Campus Chapecó.

  • Émerson Neves da Silva, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

    Doutor em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Professor na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).

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Publicado

21-01-2025

Edição

Seção

Dossiê Espaço rural, populações tradicionais e políticas de Estado (séculos XIX-XXI)

Como Citar

As comunidades quilombolas invernada dos Negros/SC e Mormaça/RS: A resistência do campesinato negro no território e as políticas de modernização da agricultura (séc. XIX - XXI). (2025). Cadernos De Pesquisa Do CDHIS, 37(2), 194-222. https://doi.org/10.14393/cdhis.v37n2.2024.75658