A construção da memória de espaços

Montes Claros apresentada pelas capas da coleção sesquicentenária

Autores

  • Rejane Meireles Amaral Rodrigues Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)

DOI:

https://doi.org/10.14393/cdhis.v37n2.2024.72995

Resumo

O presente artigo tem por objetivo analisar como o conceito cidade aparece nas fotografias que foram escolhidas para serem as capas dos livros da Coleção Sesquicentenária. Essa Coleção é uma coletânea de 15 títulos de livros de memorialistas que escreveram, em tempos variados, sobre assuntos, espaços e pessoas diversificadas sobre a cidade de Montes Claros. Assim, propomos aqui os seguintes questionamentos: Como as fotografias das capas da coleção Sesquicentenária apresentam Montes Claros? E como essas imagens constroem memória de cidade?  Como metodologia de análise, comparamos as capas da coleção com as capas originais das obras, para observar se elas eram parecidas, e se nas primeiras apareciam o conceito de cidade. Esse exercício nos proporcionou entender que, nessas imagens, temos uma memória de cidade progressista, uma vez que registram espaços da área central de Montes Claros, onde o comércio é e era ativo e onde estão localizadas as instituições “progressistas” da cidade.

Biografia do Autor

  • Rejane Meireles Amaral Rodrigues, Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)

    Doutoranda   em   História pela Universidade   Federal de Uberlândia. Programa de Pós-graduação em História Social. Professora do departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES.

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Publicado

21-01-2025

Como Citar

A construção da memória de espaços: Montes Claros apresentada pelas capas da coleção sesquicentenária. (2025). Cadernos De Pesquisa Do CDHIS, 37(2), 611-645. https://doi.org/10.14393/cdhis.v37n2.2024.72995