O Poder Eclesiástico em Campanha (MG) e a Persistência do Patrimônio Edificado Religioso (1739-1825)

Autores

  • Márcio Eurélio Rios de Carvalho Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Weigson Fernando Ribeiro Lopes

DOI:

https://doi.org/10.14393/cdhis.v33n1.2020.55194

Resumo

O artigo busca sistematizar algumas noções gerais sobre a organização eclesiástica de Minas Gerais, tomando como estudo de caso uma vila remanescente do período colonial mineiro – Campanha da Princesa –, que tem na religiosidade uma marca identitária, oriunda dos primeiros anos de colonização e povoamento do Sul mineiro. Indiretamente, procura-se abordar a presença do Estado e da Igreja como duas instituições centrais na dinâmica de controle social do Estado português nas Minas, por meio da política do Padroado. Recupera-se alguns dados iniciais e gerais sobre os principais templos religiosos erigidos nessa localidade, entre 1739 e 1825, com o intuito de demonstrar que todos eles possuem uma historicidade, particularmente aquelas relativas às modificações consideráveis na sua distribuição pelo espaço urbano e na sua importância histórica.

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Publicado

30-06-2020

Edição

Seção

Notas de Pesquisa

Como Citar

O Poder Eclesiástico em Campanha (MG) e a Persistência do Patrimônio Edificado Religioso (1739-1825) . (2020). Cadernos De Pesquisa Do CDHIS, 33(1), 246-274. https://doi.org/10.14393/cdhis.v33n1.2020.55194