O corpo vivo da Pregação Plasticidade e encarnação no Sermão do Espírito Santo, do Pe. Antônio Vieira

Autores

  • Guilherme Amaral Luz Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.14393/cdhis.v31n2.2018.42919

Palavras-chave:

Antônio Vieira, Encarnação, Parenética

Resumo

No Sermão do Espírito Santo, Antônio Vieira formula que os evangelizadores de sua época, antes de serem milagrosamente infundidos com as línguas de fogo do Pentecostes, deveriam ser tomados por "fogo de línguas": ardor de superação de todas as dificuldades impostas na comunicação com os "gentios" a fim de anunciar a eles a palavra da salvação. Vieira recupera a tópica paulina da superioridade do amor diante do saber no evangelizar. Pretende-se explorar as implicações deste raciocínio para a concepção de Vieira a respeito da arte de pregar nas suas dimensões "não-verbais", realçando os papeis da encarnação na parenética missionária do jesuíta.

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Biografia do Autor

Guilherme Amaral Luz, Universidade Federal de Uberlândia

Professor do Instituto de História

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Publicado

12-09-2018

Como Citar

Luz, G. A. (2018). O corpo vivo da Pregação Plasticidade e encarnação no Sermão do Espírito Santo, do Pe. Antônio Vieira. Cadernos De Pesquisa Do CDHIS, 31(2). https://doi.org/10.14393/cdhis.v31n2.2018.42919

Edição

Seção

Dossiê: A instituição retórica e a sua longa duração