O corpo vivo da Pregação Plasticidade e encarnação no Sermão do Espírito Santo, do Pe. Antônio Vieira
DOI:
https://doi.org/10.14393/cdhis.v31n2.2018.42919Palavras-chave:
Antônio Vieira, Encarnação, ParenéticaResumo
No Sermão do Espírito Santo, Antônio Vieira formula que os evangelizadores de sua época, antes de serem milagrosamente infundidos com as línguas de fogo do Pentecostes, deveriam ser tomados por "fogo de línguas": ardor de superação de todas as dificuldades impostas na comunicação com os "gentios" a fim de anunciar a eles a palavra da salvação. Vieira recupera a tópica paulina da superioridade do amor diante do saber no evangelizar. Pretende-se explorar as implicações deste raciocínio para a concepção de Vieira a respeito da arte de pregar nas suas dimensões "não-verbais", realçando os papeis da encarnação na parenética missionária do jesuíta.
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Publicado
12-09-2018
Edição
Seção
Dossiê: A instituição retórica e a sua longa duração
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O corpo vivo da Pregação Plasticidade e encarnação no Sermão do Espírito Santo, do Pe. Antônio Vieira. (2018). Cadernos De Pesquisa Do CDHIS, 31(2). https://doi.org/10.14393/cdhis.v31n2.2018.42919