A transformação do espaço de produção das panelas de bairro de Goiabeiras a partir da urbanização, do associativismo e da patrimonialização

Autores

  • Simone Campos Pires

DOI:

https://doi.org/10.14393/cdhis.v29i2.38755

Palavras-chave:

Paneleiras, Goiabeiras, Patrimônio cultural, Iphan, Espírito Santo,

Resumo

Este artigo é referente à "Pesquisa de Revalidação do Título de Patrimônio Cultural do Brasil ao Ofício das Paneleiras de Goiabeiras" da qual participei como pesquisadora e colaboradora durante a primeira prática supervisionada desenvolvida em Vitória, Espírito Santo, no Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)2. O artigo compartilha a experiência da pesquisa bibliográfica e, especialmente de campo sobre o universo das paneleiras de Goiabeiras, seu ofício, os espaços de produção e as transformações sofridas, trazendo as percepções enquanto arquiteta e urbanista de formação, tocada pelo patrimônio cultural nacional e especialmente capixaba. O modo de fazer panelas de barro pelas paneleiras de Goiabeiras é centenário, artesanal, originalmente passado de mãe para filha e foi registrado como patrimônio cultural nacional em 2002 pelo Iphan.

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Biografia do Autor

Simone Campos Pires

Arquiteta e Urbanista formada pela Universidade Federal de Santa Catarina, mestranda no Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Email: simonecpires@gmail.com

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Publicado

04-07-2017

Como Citar

Pires, S. C. (2017). A transformação do espaço de produção das panelas de bairro de Goiabeiras a partir da urbanização, do associativismo e da patrimonialização. Cadernos De Pesquisa Do CDHIS, 29(2). https://doi.org/10.14393/cdhis.v29i2.38755

Edição

Seção

Dossiê