Uma análise do "sublime" e do "belo" em "O Retrato de Dorian Gray"

Autores

  • Cláudia Tolentino Gonçalves Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.14393/cdhis.v27i1.22718

Palavras-chave:

Sublime, Belo, Oscar Wilde, Edmund Burke.

Resumo

Este artigo apresenta um trabalho comparativo entre as categorias do "sublime" e do "belo" a partir do famoso romance O Retrato de Dorian Gray (1890), de Oscar Wilde, e das reflexões presentes em Uma investigação filosófica sobre a origem de nossas ideias do sublime e do belo (1757), de Edmund Burke. Em primeiro lugar, retomamos algumas particularidades históricas relativas aos dois autores e suas respectivas obras para, em seguida, a partir das categorias supracitadas, estudar as ações e diálogos estabelecidos entre três das personagens centrais do romance de Wilde: o protagonista Dorian Gray, o pintor Basil Hallward e o Lorde Henry Wotton. Trata-se, portanto, de uma análise histórica pautada em noções compartilhadas tanto pela filosofia quanto pela literatura.

Biografia do Autor

  • Cláudia Tolentino Gonçalves, Universidade Federal de Uberlândia
    Graduada em História pela Universidade Federal de Uberlândia e Mestranda em História pelo Programa de Pós-graduação em História da mesma instituição. Bolsista pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico - CNPq.

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Publicado

27-12-2014

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Uma análise do "sublime" e do "belo" em "O Retrato de Dorian Gray". (2014). Cadernos De Pesquisa Do CDHIS, 27(1). https://doi.org/10.14393/cdhis.v27i1.22718