Batalhas de memória: uma representação da ditadura militar em Dar não dói, o que dói é resistir do grupo teatral Tá na Rua.

Autores

  • Ligia Gomes Perini Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.14393/cdhis.v1i38.2214

Resumo

Neste trabalho, a proposta é refletir acerca do momentohistórico que possibilitou a proliferação de grupos teatraisalternativos a partir da década de 1970 no Brasil. Estepercurso será desenvolvido para apresentar um brevehistórico do grupo teatral Tá na Rua, suas propostas eformas de criação. Assim, pretendo relacionar o projetoestético do teatro de rua do grupo com um engajamentopolítico-social, com base no estudo de sua trajetória e dapeça Dar não dói, o que dói é resistir.

Biografia do Autor

  • Ligia Gomes Perini, Universidade Federal de Uberlândia
    Graduanda em História pela Universidade Federal de Uberlândia e bolsista integrada ao programa deBolsa de Iniciação Científica e Tecnológica (BIC), com fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig),vinculada ao projeto Teatro e trabalhadores: uma relação tão delicada (grupos de teatro, militância e engajamento no Brasil republicano),sob coordenação da profa. Dra.Kátia Rodrigues Paranhos

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Publicado

27-08-2009

Edição

Seção

Arquivo, Documento e Memória

Como Citar

Batalhas de memória: uma representação da ditadura militar em Dar não dói, o que dói é resistir do grupo teatral Tá na Rua. (2009). Cadernos De Pesquisa Do CDHIS, 1(38). https://doi.org/10.14393/cdhis.v1i38.2214