A condição socioespacial do/no centro histórico de Fortaleza em tempos de pandemia
DOI:
https://doi.org/10.14393/BGJ-v12n2-a2021-67744Resumo
A pandemia provocada pelo Novo Corona vírus que se manifestou em nível planetário gerou numerosos problemas sanitários, políticos, econômicos e, principalmente, sociais. Diante disso, muitos esforços vêm sendo empreendidos para desacelerar os casos de infecção pelos países e cidades, impactando diretamente na presença física dos citadinos nos espaços públicos e nas áreas centrais. O artigo tem como objetivo analisar os usos, as percepções, os sentimentos e as motivações das pessoas que frequentam o centro histórico de Fortaleza, capital do estado do Ceará, durante o contexto pandêmico. Foram aplicadas 100 (cem) enquetes em cinco praças consideradas históricas do centro da cidade, a saber: a Praça do Ferreira, a Praça dos Leões, a Praça José de Alencar, a Praça Coração de Jesus e mediações do Passeio Público. A partir dos dados coletados em campo, buscou-se compreender quais as relações, os vínculos afetivos e históricos-identitários e as percepções desses respondentes com relação ao centro histórico e os impactos evidenciados em seus percursos e experiência socioespacial urbana em tempos de pandemia, especialmente em dias que antecederam o segundo lockdown no estado do Ceará.
Palavras-chave: Centro histórico de Fortaleza; Pandemia; Espaços públicos; Experiência urbana; Lockdown.
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