Arte e exotismo na representação do ateliê do artista no século XIX em uma aquarela de Rodolpho Amoedo
DOI:
https://doi.org/10.14393/artc-v24-n45-2022-68282Palabras clave:
ateliê, exotismo, Rodolpho AmoedoResumen
Os interiores de ateliês se tornaram temas por excelência na arte do século XIX e suas representações na pintura revelam uma gama de questões para a História da Arte. No caso deste artigo, voltamos a atenção para a presença de objetos de origem ou de inspiração em culturas muito distantes da europeia, e por isso identificados como exóticos, no ambiente do ateliê. Esses itens eram normalmente utilizados em composições de pintura, como cenas de gênero, nus e retratos ou para decoração. Mas a representação dos objetos exóticos no ateliê do artista indica outras funções que não somente práticas ou ornamentais. A partir da aquarela Ateliê do artista em Paris (1883), de Rodolpho Amoedo, investigamos o exotismo nas pinturas de ateliê.
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